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Mudanças

China substitui chanceler ‘desaparecido’ por diplomata de confiança do presidente Xi

Congresso Nacional Popular aprovou retorno de Wang Yi ao cargo que ocupou por quase 10 anos

25.jul.2023 às 15h31
Victor Farinelli

Aliada da Rússia, China tem Wang Yi como ministro das Relações Exteriores - Sergei Gapon/AFP

O Congresso Nacional Popular da China aprovou nesta terça-feira (25/07) a nomeação de Wang Yi como novo ministro das Relações Exteriores do país.

A decisão significa o regresso de Wang ao cargo que ocupou por quase 10 anos, entre março de 2013 e dezembro de 2022. Seu período se confunde com o mandato do presidente Xi Jinping, que o nomeou logo após assumir o comando do país, razão pela qual o diplomata é considerado um dos funcionários de maior confiança do líder chinês.

No início deste ano, Wang ascendeu dentro do Comitê Central do Partido Comunista da China, alcançando um cargo no Birô Político, razão pela qual se afastou da chancelaria.

Junto com o anúncio do resultado da votação, o Legislativo chinês também oficializou a decisão de destituir Qin Gang do cargo de chanceler.

Embora tenha reassumido a chancelaria apenas nesta terça, Wang já havia retomado a liderança da diplomacia chinesa nos últimos dias.

Exemplo disso foi a sua participação na reunião da última quinta-feira (20/07) entre o presidente Xi e o ex-chanceler norte-americano Henry Kissinger, um dos maiores especialistas mundiais em Relações Internacionais.

Ex-chanceler desaparecido

O retorno de Wang e principalmente a saída de Qin são consideradas controversas por parte da imprensa ocidental, pelo fato de que o chanceler removido não faz aparições públicas desde junho.

O último evento no qual Qin foi visto em público foi uma reunião realizada em Pequim, no dia 25 de junho (há exatamente um mês), com funcionários diplomáticos da Rússia, do Vietnã e do Sri Lanka.

Porém, sua ausência só foi percebida com maior atenção em 11 de julho, quando a China informou que Qin não participaria da cúpula de chanceleres da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), na Indonésia, por motivos de saúde, e que Wang iria representar o país em seu lugar.

Meios de comunicação dos Estados Unidos e da Europa abordam o caso se referindo a um suposto “desaparecimento” de Qin.

Por sua parte, o governo chinês afirma que o agora ex-chanceler teria sofrido um problema de saúde, mas sem esclarecer qual seria essa enfermidade.

O período de Qin no Ministério de Relações Exteriores da China terminou sendo um hiato de sete meses entre a saída e o retorno de Wang.

O caso também é controverso tendo em conta a ascensão meteórica de Qin dentro da diplomacia chinesa, até chegar ao cargo de embaixador em Washington, que ocupou desde julho de 2021 e que manteve até dezembro de 2022, quando saiu para assumir como chanceler.

Apesar do anúncio oficial da destituição de Qin, o governo chinês continua sem dar maiores detalhes sobre o problema de saúde que ele sofre, situação que alimenta as especulações a respeito.

* Com informações de RT e Al Jazeera.

Artigo original publicado em Opera Mundi.

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