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Início Internacional

Diplomacia

Rússia elenca condições para voltar ao acordo de grãos que permitia Ucrânia exportar alimentos

Moscou acusa ucranianos e a Otan de usarem mecanismo para 'atos terroristas'

25.jul.2023 às 15h26
Rio de Janeiro
Redação

Rússia, Turquia e ONU participam da cerimônia de assinatura do acordo sobre grãos dos portos ucranianos, em Istambul, em 22 de julho de 2022. - Ozan Kose / AFP

O assessor do governo russo Yury Ushakov declarou nesta terça-feira (25) que o acordo de grãos não foi totalmente desfeito. De acordo com ele, a Rússia está pronta para voltar a participar dele se as exigências de Moscou forem atendidas.

"Estamos prontos para voltar à participação se as obrigações que foram aceitas em relação ao lado russo forem implementadas na prática. Ou seja, o negócio não foi totalmente cerceado, foi simplesmente suspenso, já que a parte russa desse pacote de solução não está sendo implementada", disse Ushakov.

Em 17 de julho, a Rússia retirou-se formalmente do acordo de grãos que permitia que alimentos ucranianos fossem exportados com segurança dos portos do Mar Negro. Com a decisão, Moscou retirou as garantias de segurança do transporte marítimo na região. O último navio do acordo de grãos deixou o porto de Odessa na manhã de 16 de julho.

O acordo de grãos foi alcançado em 22 de julho de 2022 através da mediação da ONU e da Turquia. Foram assinados dois documentos – sobre a criação de um corredor para a exportação de grãos de três portos ucranianos (Chernomorsk, Odessa e Yuzhny) e um memorando entre a ONU e a Federação Russa sobre a remoção de barreiras à exportação de alimentos e fertilizantes russos.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, criticou repetidamente o acordo de grãos, chamando-o de "jogo unilateral" e disse que "os compromissos para remover os obstáculos à exportação de alimentos e fertilizantes russos ainda não foram cumpridos".

Entre as condições colocadas pela Rússia para a implementação do acordo de exportação de grãos estão a liberação do fornecimento de amônia russa para a Europa através da Ucrânia, bem como a conexão do Rosselkhozbank (Banco de Agricultura da Rússia) ao sistema de pagamentos SWIFT, do qual foi desconectado devido às sanções do Ocidente. 

A chefe do Conselho da Federação, equivalente ao Senado russo, Valentinha Matvienko, também comentou a retirada do acordo de grãos. Em uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (25), ela afirmou que a Ucrânia e a Otan pretendiam usar o corredor de segurança criado pelo acordo para realizar sabotagens. 

"Parece-me que a Ucrânia agora anunciou publicamente seus planos, que encobriu com um acordo de grãos. Nem a Ucrânia, nem Washington, nem a Otan estavam interessados ​​no tópico de fornecer assistência aos países que precisam de apoio alimentar. Eles tinham outros objetivos, os objetivos eram sabotagem, militarismo, usar o corredor de 'grãos' para sabotagem, para atos terroristas", disse Matvienko. 

Editado por: Thales Schmidt
Tags: guerraonuputinrússiaturquiaucrâniavladimir putin
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