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COMBATE À SECA

OPINIÃO. Altamiro Borges: Cisternas paradas por Bolsonaro são retomadas

"O programa perdeu recursos e foi acumulando quedas. Ele foi paralisado durante a gestão de Bolsonaro"

03.ago.2023 às 10h59
São Paulo (SP)
Altamiro Borges

A cisterna com capacidade para 52 mil litros de água transformou a vida de Lucimauro - Pedro Stropasolas

Na semana passada, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou a volta do programa Cisternas, que foi sabotado criminosamente por Jair Bolsonaro. Segundo relata Carlos Madeiro no site UOL, “serão investidos R$ 562 milhões neste ano beneficiando cerca de 60 mil famílias”.
O MDS lançou dois editais que juntos valem R$ 500 milhões: uma para a contratação de cisternas de consumo e produção de alimentos no semiárido (R$ 400 milhões) e outro para a contratação de sistemas individuais e comunitários de acesso à água na Amazônia (R$ 100 milhões).
Também foi homologado um acordo de R$ 16 milhões com a Associação Programa Um Milhão de Cisternas e um outro com a Fundação Banco do Brasil e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que prevê a recuperação de R$ 46,4 milhões inviabilizados pela má gestão do covil bolsonariano.
Como relembra o jornalista, o Programa Cisternas teve início no governo Lula. “Entre 2003 e 2022, o governo federal entregou 970 mil cisternas de água para consumo humano, com capacidade para 16 mil litros. Além desse tipo, há as cisternas para produção e escolares, ambas com capacidade de guardar 52 mil litros de água. O pico do programa ocorreu em 2014, quando foram construídas 149 mil cisternas”.
“Depois disso, o programa perdeu recursos e foi acumulando quedas. Ele foi paralisado durante a gestão de Jair Bolsonaro, sem a contratação de entidades. O governo anterior entregou apenas cisternas feitas com recursos destinados por emendas ou contratos antigos. Ao todo, nos quatro anos de Bolsonaro, foram menos de 50 mil cisternas para consumo humano entregues. Em 2022, o programa teve o pior resultado da história”.
Hoje há uma fila de espera de ao menos 350 mil famílias, segundo a Articulação do Semiárido (ASA) – que congrega mais de 3.000 entidades da região. Como enfatiza Naidson Batista, coordenador da ASA, o Programa Cisternas “foi fundamental e teve alcance com significado e resultados transformadores. Ele não só mata a sede, como reduz a dependência, ajuda produção de alimentos e combate a fome”.

*Jornalista e integrante do Centro de Estudos Barão de Itararé

**As opiniões expressas nesse texto não representam necessariamente a posição do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Pedro Carrano
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