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MILÍCIA

Justiça do Rio decreta prisão de integrantes do “Escritório do Crime”, alguns envolvidos na morte de Marielle

De acordo com denúncia do MP, grupo explorava, de forma ilícita, serviços de telecomunicação, televisão e internet

09.ago.2023 às 17h10
Rio de Janeiro (RJ)
Redação
armas tráfico

Estudo mostra que houve um crescimento de 131,2% nas áreas sob domínio de algum grupo armado entre 2006 e 2021 - Fernando Frazão/Agência Brasil

A justiça do Rio de Janeiro decretou na última quinta-feira (3) a prisão de cinco acusados de integrarem a organização criminosa conhecida "Escritório do Crime" e que atuavam nos bairros de Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto e Honório Gurgel, bairros da zona norte da capital fluminense.

Entre os que tiveram a prisão decretada pelo juízo da 1ª Vara Especializada em Organização Criminosa do Tribunal de Justiça estão Maxwell Simões Corrêa, o “Suel” e Ronnie Lessa, acusados de chefiarem a quadrilha. Eles já se encontram presos, denunciados por envolvimento nas mortes da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

Leia mais: "Temos a expectativa de chegar aos mandantes e iniciar o júri ainda neste ano", afirma mãe de Marielle

 Também foi aceita a denúncia do Ministério Público do Rio contra Aline Siqueira de Oliveira, esposa de Maxwell, acusada por lavagem de dinheiro. Contra ela foram aplicadas as medidas cautelares de comparecimento bimestral ao juízo e proibição de manter contato com os demais integrantes.  

Na decisão, também foi determinada a busca e apreensão nos endereços dos denunciados, assim como a quebra de sigilo dos dados telemáticos e informáticos dos celulares e equipamentos eletrônicos apreendidos.

Após a deflagração da operação, a pedido do Ministério Público (MPRJ), o processo, que tramitava em segredo de Justiça, teve o sigilo levantado pela 1ª Vara Especializada. Os acusados Maxwell Júnior e Sandro dos Santos são considerados foragidos.

Leia também: Descriminalização do porte de drogas é fundamental para acabar com "guerra às drogas", dizem especialistas

De acordo com a denúncia, desde meados de 2018, o grupo explorava, de forma ilícita, os serviços de telecomunicação, televisão e internet, popularmente conhecidos como “gatonet”. Os integrantes da organização criminosa, também são acusados de crimes de corrução ativa, extorsão e lavagem de dinheiro. 

O MPRJ demonstrou que Leonardo da Silva, o Mad, ocupava posto de líder na organização criminosa, negociando com os 'clientes', planejando as execuções, entre outras tarefas. Seu irmão, Leandro da Silva, o Tonhão, é apontado como seu braço direito, tendo muitas vezes confiada a tarefa de vigilância e levantamento de rotina das vítimas".

Editado por: Eduardo Miranda
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