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repercussão

Líderes políticos e países vizinhos condenam assassinato de candidato a presidente do Equador

Fernando Villavicencio foi morto a tiros a menos de duas semanas da votação no país

10.ago.2023 às 16h17
São Paulo (SP)
Redação

O candidato era aliado político de Guillermo Lasso, atual presidente do país - Rodrigo Buendia / AFP

Líderes políticos de diferentes posições ideológicas se manifestaram sobre o assassinato do candidato à presidência do Equador Fernando Villavicencio, na última quarta-feira. O caso motivou ainda manifestações oficiais dos governos de países sul-americanos.

As manifestações mais contundentes vieram, naturalmente, do próprio Equador. O país vive sob grande instabilidade poucos dias antes do primeiro turno das eleições presidenciais, marcado para o próximo dia 20.

Em postagem no Twitter, o atual presidente, Guillermo Lasso, se disse "indignado e consternado". Ao anunciar medidas para identificar os responsáveis, ele afirmou que "o crime organizado chegou muito longe, mas vai sentir todo o peso da lei".

Indignado y consternado por el asesinato del candidato presidencial Fernando Villavicencio. Mi solidaridad y mis condolencias con su esposa y sus hijas. Por su memoria y por su lucha, les aseguro que este crimen no va a quedar impune.

El Gabinete de Seguridad se reunirá en…

— Guillermo Lasso (@LassoGuillermo) August 10, 2023

A maior parte das reações de países vizinhos veio por parte dos ministérios de relações exteriores. No Brasil, o Itamaraty publicou nota oficial em seu site afirmando que o governo brasileiro via o caso "com profunda consternação" e que confiava na apuração dos responsáveis. Além disso, prestou condolências à família de Villavicencio e ao povo equatoriano.

Órgãos equivalentes em países do continente se manifestaram de maneira semelhante. O governo peruano afirmou condenar "energicamente" o assassinato e repudiar "todo ato de violência e intimidação que afete o desenvolvimento da democracia" no continente.

El Gobierno del Perú condena enérgicamente el asesinato del candidato presidencial Fernando Villavicencio y expresa su más firme rechazo a todo acto de violencia e intimidación que afecte el desarrollo de la democracia en la región.

— Cancillería Perú🇵🇪 (@CancilleriaPeru) August 10, 2023

O Ministério das Relações Exteriores da Colômbia também publicou mensagem com repúdio "de maneira veemente" ao ataque que vitimou Villavicencio e expressou pesar aos familiares e simpatizantes do candidato morto. 

La Cancillería de Colombia rechaza de manera vehemente el asesinato del candidato a la Presidencia de Ecuador, Fernando Villavicencio, en medio del atentado del que fue víctima durante un mitin en Quito y expresa sus condolencias a sus familiares y simpatizantes.

— Cancillería Colombia (@CancilleriaCol) August 10, 2023

A Argentina também se manifestou por meio de seu Ministério de Relações Exteriores, em nota com tom semelhante: repudiando o ataque e prestando solidariedade a familiares e pessoas próximas.

La Cancillería argentina repudia el asesinato del candidato presidencial ecuatoriano Fernando Villavicencio, y expresa su solidaridad con el pueblo del Ecuador y las condolencias a su familia y seres queridos.

— Cancillería Argentina 🇦🇷 (@CancilleriaARG) August 10, 2023

No Brasil, parlamentares usaram as redes sociais para lamentar o ataque. O senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP) classificou o ato como "um atentado à democracia latino-americana", e alertou para "os perigos do fanatismo político".

Em um ato brutal e covarde, que representa um atentado à democracia latino-americana, Fernando Villacencio, candidato à presidência do Equador, foi assassinado ontem. O atentado deixa bem evidente os perigos do fanatismo político. A luta pela democracia é internacional!

— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) August 10, 2023

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que ele foi vítima da violência política fruto do combate ao crime organizado e ao narcotráfico no Equador.

Fernando Villavicencio, candidato à Presidência no Equador, foi executado a tiros enquanto fazia campanha em uma escola em Quito. Villavicencio foi mais uma vítima da violência política fruto do combate ao crime organizado e ao narcotráfico no país. pic.twitter.com/yDtJq1BCbh

— Jandira Feghali 🇧🇷🚩 (@jandira_feghali) August 10, 2023

Falando em nome do Congresso Nacional, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco disse que "esse chocante episódio de lastimável violência política exige de nós, parlamentares brasileiros, uma grande reflexão sobre os rumos que a nossa própria política poderá seguir nos anos vindouros".

"Nós, membros do Congresso Nacional, o povo brasileiro, solidarizamo-nos com nossos irmãos equatorianos nesse momento trágico e sensível, ao mesmo tempo em que registramos nosso repúdio a esse brutal atentado e a toda forma de violência", completou Pacheco.

Figuras de direita e extrema direita tentaram capitalizar ao comentar o caso. O bolsonarismo fez um movimento nas redes sociais para tentar associar o caso à facada que atingiu Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018.

Ex-ministro e ex-desafeto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi um dos parlamentares de direita a se manifestar, e aproveitou para criticar o ex-presidente equatoriano Rafael Correa.

Assassinato político no Equador. O candidato à presidência Fernando Villavicencio foi covardemente assassinado. No passado, ele havia denunciado a corrupção do Governo Correa e, no presente, ele defendia rigor contra o narcotráfico. A América Latina não pode se tornar refém das… https://t.co/7EFoQoQd58

— Sergio Moro (@SF_Moro) August 10, 2023

Editado por: Vivian Virissimo
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