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Espuma na água: Cedae informa que abastecimento deve ser normalizado em até 72 horas

Segundo Inea, que investiga o caso, a espuma teve origem em lançamento criminoso de substância surfactante na água

28.ago.2023 às 16h59
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Espuma Cedae - Reprodução/ TV Globo

A Companhia de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) informou que pretende voltar a captar água ainda nesta segunda-feira (28), após interromper a operação da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Guandu, por conta da presença de uma espuma branca no manancial de captação da unidade. O abastecimento dos oitos municípios atendidos pelo sistema só deve ser totalmente normalizado nas próximas 72 horas.

Leia também: Espuma branca faz Cedae interromper abastecimento de água para 13 milhões de pessoas

A Cedae garantiu que a água que ainda chega nas casas da população está dentro dos padrões de potabilidade e é segura para consumo. Para a empresa, o lançamento da substância, um tipo de detergente, foi pontual, o que deve fazer com que a água do Rio Guandu volte a ter condições de captação até o fim do dia. 

À imprensa, a companhia explicou que espuma com um forte odor foi detectada por volta das 4h, na barragem principal do ETA Guandu, e os técnicos identificaram que foi provocada pela presença de substância sulfactante no manancial de captação da unidade – composto químico presente em detergentes – acima dos valores previstos pela legislação, que é de 0,5 ml por litro. Um protocolo de contingência foi adotado, paralisando a operação às 5h30, e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) foi acionado.

Lançamento criminoso

O Inea, por sua vez, acionou a Polícia Civil, que está investigando o caso por meio da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente. De acordo com o presidente do instituto, Philipe Campello, a espuma teve origem em lançamento criminoso de substância surfactante na água. O autor do crime ambiental ainda incorreu em uma dupla inconformidade, por não ter comunicado as autoridades do problema.

Segundo informações da Agência Brasil, o trabalho inclui do Inea a verificação se algum dos 72 estabelecimentos industriais e comerciais licenciados para o despejo no Guandu foi o responsável por esse lançamento. Também não foi descartada a hipótese de a substância ter sido lançada no Rio de outras formas, como de um caminhão, por exemplo.

A paralisação afeta aproximadamente 11 milhões de pessoas em oito municípios da região metropolitana e Baixada Fluminense, sendo eles o Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaguaí, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados e São João de Meriti. 

Editado por: Mariana Pitasse
Tags: cedaerio de janeiro
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