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IMPRENSA

Pai de Julian Assange diz que contribuição de Lula ao fundador da Wikileaks não pode ser subestimada

John Shipton falou sobre importância do apoio da comunidade latino-americana contra extradição de jornalista

29.ago.2023 às 10h05
Duda Blumer
|Opera Mundi

John Shipton, pai de Julian Assange, em coletiva de imprensa no Petra Belas Artes, em São Paulo - Duda Blumer

"Você não pode subestimar a importância da contribuição do presidente Lula a Julian", declarou John Shipton, pai de Assange, fundador do Wikileaks, a Opera Mundi nesta segunda-feira (28/08), quando questionado sobre a importância de um possível asilo político no Brasil para o jornalista australiano, que luta contra a extradição para os Estados Unidos. 

"Em Londres, algumas semanas atrás, em uma conferência de imprensa, o presidente Lula levantou a questão de Julian Assange e questionou por que a imprensa tem sido relutante ao perseguir o caso de Julian", afirmou Shipton durante uma coletiva de imprensa no Petra Belas Artes, em São Paulo. 

Na ocasião, o mandatário brasileiro falou sobre a "vergonha" de Assange ainda estar preso "condenado a morrer na cadeia", criticando a imprensa e sua falta de ações para a liberdade do jornalista. 

O presidente acredita, que apesar de escrever ao jornalista e redigir artigos de apoio ao seu caso, existe a necessidade de "um movimento da imprensa mundial" ao seu favor.  

Mencionando a comunidade latino-americana e seu apoio ao caso de Assange, Shipton recordou as declarações positivas vindas do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador; da Argentina, Alberto Fernández; e da Colômbia, Gustavo Petro. O pai de Assange também lembrou de declarações semelhantes vindas da ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, por sua sigla em inglês).

"A comunidade latino-americana tem sido incansável em seu apoio a Julian Assange nos últimos 14 anos. Como pai e família do Julian, nós agradecemos", finalizou Shipton. 

Saúde de Assange, pauta nas eleições dos EUA e mídias alternativas

Shipton mencionou durante a coletiva de imprensa que sua última visita a Assange foi em outubro de 2022, mas pretende voltar ao Reino Unido para visitá-lo nos próximos dois meses. 

"A condição física dele é o que você espera após 14 anos de prisão. Sua condição mental está deplorável após o que relatores das Nações Unidas descreveram como punições não-usuais e tortura", menciona Shipton, sobre a situação de seu filho. 

Ele recordou que em 2019 dois médicos especialistas em resultados de tortura psicológica visitaram Assange no presídio de Berlmarsh e concluíram que o jornalista vive "um assassinato em câmera lenta diante de nossos olhos".

Também questionado sobre o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ser um aliado de Assange devido a antigas declarações sobre um possível perdão ao jornalista em 2020, Shipton lembrou que o filho de Trump, considerado um porta-voz para algumas questões de sua campanha presidencial, chegou a confirmar uma "gentileza" do pai no assunto Assange,  

Shipton também menciona que, do lado democrata, pré-candidatos à presidência dos Estados Unidos, como Robert Kennedy Jr., Cornel West e Marianne Williamson, fizeram alusões sobre conceder liberdade a Assange caso sejam eleitos. Assim, ele reconhece que Julian se tornou uma pauta das eleições norte-americanas, que acontecerão em novembro de 2024. 

O pai do jornalista também falou sobre a importância de veículos de mídia alternativa para o caso Assange, afirmando que as mídias tradicionais e hegemônicas perceberam que não são mais tão importantes. "Agora, o interesse do público está nas mídias alternativas, a 'mídia da verdade', que são extremamente estimulantes" e espelham a qualidade do trabalho de Julian e do Wikileaks.

Divulgação de documentário e passagem pelo Brasil

Shipton está no Brasil divulgando o documentário ithaka: a luta de Assange. Além de São Paulo, o pai de Assange já passou por Porto Alegre e Rio de Janeiro, e ainda tem uma agenda em Recife, para reunir apoio contra a extradição de seu filho aos Estados Unidos. 

O longa, que chega aos cinemas brasileiros por meio da distribuidora Pandora Filmes no dia 31 de agosto, conta a trajetória do jornalista australiano, mantido atualmente no presídio de segurança máxima Belmarsh, no Reino Unido, pela atuação investigativa do Wikileaks. 

Fundado em 2006, o site publica informações e documentos relevantes para o interesse público sobre assuntos sensíveis, mas que estão sendo mantidos em confidencialidade. No momento, Assange enfrenta acusações do governo dos Estados Unidos por ter tornado públicos os documentos do exército norte-americano sobre seus crimes de guerra no Iraque e no Afeganistão. 

 

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: julian assange

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