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BATALHA DAS REDES

ANÁLISE. Bolsonaro desaba em popularidade digital

O pesquisador alerta que as milícias digitais bolsonaristas ainda têm espaço para algum tipo de reação

05.set.2023 às 15h24
São Paulo (SP)
Altamiro Borges

Bolsonaro não reagiu imediatamente ao julgamento do TSE que retirou seus direitos políticos até as eleições de 2030 - Agência Brasil

O silêncio acovardado do casal Bolsonaro no depoimento à Polícia Federal no dia 31 de agosto desalentou as milícias digitais bolsonaristas. Elas pouco se manifestaram nas redes sociais, perdendo novamente terreno para os internautas que rejeitam o ex-presidente fujão e defendem ardorosamente a sua prisão. O baque desta semana confirma a tendência de queda de popularidade digital de Jair Bolsonaro apontada em pesquisa da consultoria Quaest divulgada na semana retrasada.

Segundo a sondagem, desde sua saída da Presidência da República, a relevância do fascista nas redes só tem despencado. Nos últimos dias, com as operações da Polícia Federal para apurar o escândalo da roubalheira das joias e com o avanço das investigações sobre os atos golpistas, o cenário só piorou. No Índice de Popularidade Digital (IPD), medido diariamente pela consultoria, Jair Bolsonaro teve as pontuações mais baixas do ano.

Roubo das joias, hacker e outros rolos

O IPD da Quaest é calculado por um algoritmo que coleta e processa 152 variáveis das plataformas Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, Wikipédia e Google. Os resultados variam de 0 a 100 pontos. No final de maio, o “capetão” alcançou 42,41 pontos, ante 43,55 do presidente Lula. No final de junho, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou sua inelegibilidade, ele marcou 43,34 pontos. Mas apesar dos holofotes da mídia, o “inelegível” perdeu feio para o atual ocupante do Palácio de Planalto, que obteve 53,93 pontos.

Conforme registra a Folha, “é a partir de 11 de agosto que a situação de Bolsonaro começa a se complicar em termos de visibilidade nos espaços digitais. Com a operação da PF, que deflagrou nova fase de investigações sobre o suposto esquema de desvio de joias, caiu de 35,61 para 23,85 pontos no dia seguinte. A sequência de informações sobre a ação, batizada de Lucas 12:2 e que apontou as digitais do ex-presidente na suspeita de desvio de bens públicos para enriquecimento pessoal, acelerou, inclusive, as discussões sobre a sua prisão”.

Com as operações de busca e apreensão da Polícia Federal contra o advogado Frederick Wassef e o general Lourena Cid – pai do ex-faz-tudo Mauro Cid, preso desde maio – e a ida do hacker Walter Delgatti à CPMI dos Atos Golpistas, o esgoto digital bolsonarista afundou de vez em sua reação. Durante toda a semana retrasada, a popularidade digital de Jair Bolsonaro oscilou entre 23 e 25 pontos, o menor patamar desde maio.

Ainda há espaço para reação do bolsonarismo

“Para Felipe Nunes, diretor da Quaest, a disputa política nos ambientes virtuais vive um novo capítulo, com os bolsonaristas mais recolhidos, e os petistas buscando outras formas de melhorar seu desempenho nas redes. Ele ressalta a dificuldade que os apoiadores do atual presidente possuem em transformar em aprimoramentos na visibilidade digital do atual governo os revezes do ex-presidente. ‘O curioso é que a queda de Jair Bolsonaro ainda não se transformou em vitória de Lula. É como se um espaço estivesse sendo deixado em aberto’”.

Apesar da queda da popularidade digital do neofascista, o pesquisador alerta que as milícias digitais bolsonaristas ainda têm espaço para algum tipo de reação. “O IPD mostra ainda que Bolsonaro não foi derrotado totalmente com os últimos escândalos. A disputa em torno da inelegibilidade levou o ex-presidente para um patamar mais baixo do que o atual. Ou seja, há reação bolsonarista nas redes”, analisou em entrevista à Folha.

**As opiniões expressas nesse texto não representam necessariamente a posição do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Pedro Carrano
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