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Ciência

Sistema sensor elétrico criado por projeto da UFPR alerta para poluição em rios urbanos de Curitiba

O córrego Tarumã que percorre bairros da capital do Paraná vem sendo monitorado pelo sistema Moncor

12.set.2023 às 09h42
Paraná
Redação

Rio com sensores e a margem onde está posicionada, a caixa de controle e comunicação, que é o centro de comando dos sensores. - Moncor/LAMMI/Acervo

* com informações da SUCOM/UFPR 

 

O projeto de iniciação científica Monitoramento Contínuo de Rio (MONCOR), do Departamento de Energia Elétrica da Universidade Federal do Paraná (UFPR), tem como objetivo , por meio de sensores eletrônicos, monitorar  os rios da cidade de Curitiba acompanhando mudanças como temperatura, nível, turbidez e impedância (condutividade) elétrica.

O projeto piloto começou analisando o córrego Tarumã que atravessa bairros da zona leste de Curitiba.  As informações podem ser acessadas pela internet, em tempo real, por pesquisadores e moradores dos bairros no entorno do Tarumã.

Sensores usam componentes eletrônicos para enviar informações que podem ser acessadas em tempo real pelo site https://moncor.eletrica.ufpr.br/ Contando com esse tipo de informação, pode-se pensar em agir mais rapidamente para proteger as comunidades e os próprios rios, evitando problemas capazes de afetar a qualidade da água e auxiliando em planos de despoluição.

“Estudando as mudanças e as correlações entre esses índices, podemos compreender o que eles significam em conjunto”, explica o professor Eduardo Parente Ribeiro, coordenador do Moncor. Para isso, o projeto conta com uma rede de sensores espalhados pelo córrego, obtendo dados sobre a situação física do curso d’água.

Segundo o coordenador, o envolvimento da comunidade tem permitido a troca de informações valiosas sobre o cotidiano do riacho.  “É uma vantagem dessa pesquisa ser ao mesmo tempo teórica e aplicada, e ainda ser feita junto à comunidade”, diz Ribeiro.


Sensores ficam na UFPR captando informações de outros sensores no rio. / Marcos Solivan /UFPR

O projeto também vem construindo o que chamam de kit de monitoramento contínuo de rios do Moncor que inclui sensores que ficam no rio conectados a uma caixa estanque que fica na margem. A caixa contém parte do circuito sensor, e o circuito de comunicação com as outras caixas com sensores ao longo do rio.

A caixa principal recolhe os dados e os transmite, via internet, para a central de armazenamento na UFPR. Os sensores já posicionados no riacho medem nível, temperatura da água e do ar. Já testados e aprovados, em breve serão instalados sensores de impedância elétrica e turbidez.

Sobre o Tarumã, o monitoramento tem mostrado que o riacho tem problemas não apenas com ligações irregulares de esgoto, que atingem as galerias pluviais, mas especialmente com redes de esgoto antigas que se rompem e precisam de manutenção constante.

Para ampliar as análises de indicadores, o Moncor estuda levar uma segunda operação para o córrego Aviário, que faz parte da bacia do rio Belém — que reúne os rios com mais problemas de poluição de Curitiba — e corta o Centro Politécnico da UFPR, também na zona Leste, se estendendo por mais de 17 quilômetros.

Editado por: Ana Carolina Caldas

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