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Início Geral

12,75% ao ano

Antes de encontrar Lula, presidente do BC reconhece que Selic é alta

Roberto Campos Neto foi convocado pela Câmara dos Deputados para explicar taxa básica de juros no Brasil

27.set.2023 às 11h43
Curitiba (PR)
Redação

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, foi à Câmara falar sobre a taxa básica de juros do país - Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu nesta quarta-feira (27) que a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, está num patamar mais elevado que o ideal. Campos Neto fez uma palestra sobre os juros numa audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. A fala de Campos Neto ocorreu horas antes dele encontrar-se pela primeira vez com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste seu terceiro mandato.

A reunião entre Campos Neto e Lula está marcada para às 17h30. Lula já criticou o presidente do BC por conta do patamar da Selic. Campos Neto foi indicado ao BC pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

:: Copom reduz Selic e dívida pública cai R$ 22 bilhões ::

Hoje, a taxa Selic no Brasil é de 12,75% ao ano. Caiu 1 ponto percentual desde agosto. Ainda assim, segundo o próprio Campos Neto, é hoje a segunda taxa de juros real (juros menos a inflação) mais alta do mundo, atrás do México.

Os juros altos prejudicam investimentos porque encarecem empréstimos e financiamentos. Isso atrapalha o crescimento da economia.

:: Governo comemora corte de Selic; economistas pedem novas reduções ::

Na Câmara, Campos Neto afirmou que “de fato, os juros no Brasil são altos”. “Gostaria que os juros fossem mais baixos”, disse ele, que tem voto no Comitê de Política Monetária (Copom), o qual define o patamar da Selic.

Em sua apresentação, Campos Neto argumentou que a Selic no país é alta hoje para o controle da inflação gerada pela pandemia do novo coronavírus. É alta, historicamente, porque o Brasil tem dívida pública mais alta e taxa de poupança mais baixa do que outros países emergentes, o que tende a elevar o risco sobre os títulos de sua dívida.

:: População sofre com endividamento recorde alcançado com Bolsonaro ::

A respeito da dívida pública, Campos Neto afirmou que o controle de gastos públicos da União contribui para redução da taxa básica de juros. Ele defendeu a meta do governo de zerar o déficit fiscal em 2024.

Esse argumento, aliás, foi criticado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT), autor do requerimento para convite de Campos Neto à sessão da Câmara dos Deputados.

Lindbergh afirmou que o BC quer ser o “tutor” do governo, estabelecendo normas para os gastos federais, sobre os quais ele não tem poder para delimitar. “Parece que você se acha presidente da República”, criticou.

Relação com banqueiros

O deputado também criticou a proximidade de Campos Neto com banqueiros. Segundo ele, o presidente do BC deveria receber mais congressistas e representantes do setor produtivo para obter deles a opinião sobre a taxa de juros do país.

:: Entenda a disputa entre Lula e o Banco Central ::

Campos Neto disse que está aberto a receber qualquer um que lhe peça uma audiência. Disse que o BC tem discussões para que reuniões de seus diretores sejam transmitidas para aumentar sua transparência.

Após ouvir as críticas de Lindbergh, Campos Neto afirmou que trabalha em parceria com o governo federal para melhoria da economia nacional.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: banco centralcopomdireitos sociais e econômicosfunção social da propriedadeinflaçãojurosselictrabalho e emprego e geração de renda
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