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ANÁLISE DO CONFLITO

“Gaza nunca experimentou um único dia de liberdade”, afirma jornalista judeu

Joe Biden, o mesmo que incentiva e alimenta a guerra na Ucrânia, enviou sua Marinha para a zona do conflito

12.out.2023 às 11h46
Curitiba (PR)
Anísio Garcez Homem

Manifestantes pediram o fim das agressões aos territórios palestinos e o fim do apartheid israelense - Vanessa Nicolav

No principal diário israelense Haaretz, o jornalista e escritor judeu Gideon Levy, escreveu em 8 de outubro:

“Por trás de tudo isso está a arrogância israelense. Nós achamos que temos permissão para fazer qualquer coisa e supor que não vamos pagar nunca nem seremos punidos (…). Vamos atirar em pessoas inocentes, pegar suas mãos, olhos e esmagar seus rostos, expulsá-los, expropriá-los, roubá-los, sequestrá-los em sua cama, limpá-los etnicamente e, claro, continuar o incrível cerco de Gaza (…). Várias centenas de ativistas palestinos cruzaram a barreira e invadiram Israel de uma forma que nenhum Israelense nunca imaginou ser possível. Centenas de ativistas palestinos demonstraram que é impossível aprisionar dois milhões de pessoas para sempre sem pagar um preço alto (…) Devemos agora lamentar amargamente as vítimas israelenses; mas nós devemos também chorar por Gaza. Em Gaza a maioria dos seus habitantes são refugiados criados por Israel. Gaza, que nunca experimentou um único dia de liberdade”.

E essa opressão sanguinária aos palestinos, promovida pelo Estado de Israel desde a sua criação imposta pela ONU, em 1948, para promover a divisão entre judeus e palestinos, que por séculos viveram juntos naquela região da Palestina, não começou em retaliação ao Hamas, que só apareceu em 1987.

Agora, a escalada da guerra está se acelerando. O presidente dos EUA, Joe Biden, o mesmo que incentiva e alimenta a guerra na Ucrânia, enviou sua Marinha para a zona do conflito e deu sinal verde para o governo do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, arrasar com Gaza, um campo de concentração onde vivem subjugados dois milhões de palestinos.

O governo israelense acaba de decretar o bloqueio total de Gaza com o objetivo de fazer passar fome e de sofrer sem energia elétrica seus habitantes, enquanto bombardeia intensamente o território matando indiscriminadamente civis inocentes.

Nada justifica esse massacre. Nenhum democrata, nenhum humanista, pode ficar em paz com sua consciência enquanto Netanyahu e Biden amplificam o terror contra os palestinos, gerando vítimas tanto palestinas como judias.

O cessar fogo imediato e fim do bloqueio criminoso de Israel à Gaza são as únicas condições capazes de dar uma oportunidade a uma solução política ao conflito, contemplando os interesses dos povos palestinos e judeus pela paz.

 

*Editor, militante socialista e do Partido dos Trabalhadores (PT), escritor, autor de Lei de Responsabilidade Fiscal – Uma lei anti-social, entre outros livros em diversos gêneros.

**As opiniões expressas nesse texto não representam necessariamente a posição do jornal Brasil de Fato.

Editado por: Pedro Carrano
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