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negociação salarial

Correios podem entrar em greve nesta quarta (22); trabalhadores aguardam proposta da direção

Paralisação, se confirmada, acontecerá às portas da 'black friday', data importante para o comércio eletrônico

22.nov.2023 às 20h02
Rio de Janeiro (RJ)
Felipe Mendes

Semana da 'black friday' ganhou importância para o setor do comércio, especialmente nas vendas online - Fernando Frazão/Agência Brasil

Trabalhadores e trabalhadoras dos Correios aguardam para a tarde desta quarta-feira (22) uma posição da direção da empresa antes de decidirem se entram ou não em greve em meio às negociações salariais. A paralisação, se confirmada, pode começar às 22h do mesmo dia. A semana é de grande movimento nos Correios, já que nesta sexta acontece a black friday, que se tornou uma das datas mais importantes do ano para o comércio eletrônico.

A possibilidade de paralisação é articulada pela Federação Interestadual dos Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect), que reúne as representações sindicais de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Maranhão e da cidade de Bauru (SP), totalizando cerca de 40% do efetivo de funcionários.

Ao Brasil de Fato, a direção da Findect informou que foi convocada para uma reunião de emergência pela direção dos Correios após a divulgação da possibilidade de greve, mas, por volta das 15h30 desta quarta (pelo horário de Brasília) a reunião não tinha horário confirmado. Consultada, a assessoria de imprensa da empresa não confirmou a realização do encontro.

Em nota, a direção dos Correios informou que a operação estava normal, mas ressaltou que "a empresa já preparou uma série de medidas para garantir a normalidade dos serviços caso as assembleias desses cinco sindicatos aprovem paralisação parcial e pontual, entre elas: contratação de mão de obra terceirizada, realização de horas extras, deslocamento de empregados entre as unidades e apoio de pessoal administrativo".

Pauta de reivindicações

"Pela primeira vez depois de 7 anos, em 2023 os Correios assinaram em mesa de negociação o Acordo Coletivo de Trabalho, que recuperou mais de 40 cláusulas que haviam sido extintas pelo governo anterior", destacou a nota da direção dos Correios. "Os Correios concederam aumento linear de R$ 250 para a maior parte do efetivo, ou seja, um aumento médio de 6,36% para mais de 71 mil empregados (83%), a partir de janeiro de 2024. Para parte dos empregados, o aumento chega a 12%", complementou o texto.

Entre os questionamentos dos sindicatos, porém, está a não incorporação desse aumento linear ao salário base, o que a Findect considera "um golpe financeiro contra os trabalhadores". As representações sindicais destacam ainda outros pontos que não teriam sido esclarecidos para que houvesse assinatura de acordo.

"Nos últimos 50 dias, a Federação buscou incansavelmente o diálogo com a direção da empresa para corrigir as 26 inconsistências identificadas antes da assinatura do acordo coletivo. Infelizmente, a resposta da direção, presidida por Fabiano Silva, foi inerte e, por vezes, parecia pertencer a um mundo onírico, alinhando-se a uma política que prejudica nossa categoria", disse a Findect em nota.

A Findect alega ainda que, no último pagamento, um valor de R$ 1.000 recebido a título de pecúnia teria sido reduzido, no fim, a cerca de R$ 300 devido a descontos. Por esses e outros motivos, a entidade decidiu não assinar o acordo coletivo.

"Nossa greve não é apenas uma resposta a essas inconsistências, mas também uma cobrança pela realização do concurso público, pela melhoria nos planos de saúde e por condições de trabalho dignas. Tendo em vista que a situação se agrava a cada dia devido à falta de concurso público e a um efetivo defasado há mais de uma década", concluiu a federação.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
Tags: correiosdireitos sociais e econômicosgrevetrabalho e emprego e geração de renda
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