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MANIFESTAÇÃO

Em BH, trabalhadores da Copasa denunciam distribuição de R$ 372,5 milhões para acionistas

Sindicalistas defendem que a divisão é uma estratégia do governo Zema para sucatear o serviço e conseguir privatização

14.dez.2023 às 21h16
Belo Horizonte (MG)
Lucas Wilker

Em 2023, parte da população mineira sofreu com o racionamento de água feito pela Copasa - Foto: Divulgação/ Copasa

Em meio às tentativas de privatização da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), diversos trabalhadores se reuniram na manhã da quarta-feira (13), em Belo Horizonte, para manifestar contra a distribuição extraordinária de R$ 372,5 milhões de dividendos para acionistas da estatal mineira. O ato aconteceu em frente à regional da Copasa, no bairro Santo Antônio.

Eduardo Pereira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais (Sindágua-MG), acredita que distribuir dividendos extraordinários neste momento em que a população de Belo Horizonte sofre por falta de água é um “tapa na cara do povo”.

“Essa distribuição vem sendo praticada com muita força no governo Zema. Esse dinheiro poderia ser investido em saneamento básico, mas está indo para o bolso de acionistas”, critica.

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Na avaliação de Wagner Xavier, assessor do Sindágua-MG, ao deixar de investir o dinheiro nas necessidades da companhia, a medida enfraquece o serviço. Para ele, a distribuição é “absurda” porque o valor poderia servir para aumento de capital, o que deixaria a empresa com maior capacidade de intervenção, investimento e de trabalho.

“Além disso, tem um fato que agrava mais essa situação. A Copasa poderia muito bem distribuir 25% do seu lucro líquido, mas, numa definição do governo estadual, que controla a empresa e tem 50% das ações, foi definido que ela ia distribuir 50%”, observa o assessor.

Por ser uma empresa de economia mista, a Copasa é obrigada a distribuir, de forma ordinária, no mínimo 25% lucro aos seus acionistas. No caso da distribuição extraordinária, prevista em regimento, a partilha pode ser feita desde que exista dinheiro em caixa e não atrapalhe os investimentos.

Não à privatização

Desde outubro, tramita na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do estado, que busca retirar a obrigatoriedade de realização de um referendo popular para vender as empresas estatais estratégicas, incluindo a Copasa.

Eduardo e Wagner acreditam que a distribuição de 50% dos dividendos aos acionistas faz parte da política de Romeu Zema (Novo) para sucatear a estatal. Assim, de acordo com os sindicalistas, o governador retira o máximo de dinheiro possível da companhia para que a população aceite a sua proposta de privatizar a Copasa.

“Ele não colocou um real na Copasa e, apesar disso, mantém o seu discurso de que a estatal é inoperante e incompetente. Nós temos que lutar para derrotar essa proposta do governo Zema de privatização, porque com isso quem terá o maior prejuízo será a população pobre do estado”, defende Wagner.

Editado por: Larissa Costa
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