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Início Política

corrupção

PT e PL reforçam pedido de cassação de Sergio Moro por crimes como abuso de poder econômico e caixa dois

Partidos entregaram alegações finais de ação ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná na terça (12)

14.dez.2023 às 14h11
Curitiba (PR)
Lia Bianchini

Moro apresentou endereço de hotel para tentar comprovação de mudança de domicílio - Marcos Oliveira/Agência Senado

O PT (junto aos demais partidos da Federação Brasil da Esperança: PCdoB e PV) e o PL apresentaram, na terça (12), suas alegações finais na ação de investigação judicial eleitoral (Aije) que pede a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil). O julgamento da ação corre no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).

Em pouco mais de 200 páginas, o documento do PT detalha indícios de crimes como abuso de poder econômico e captação ilícita de recursos, apropriação indébita eleitoral pelo uso indevido de recurso do fundo partidário em benefício pessoal e privado, falsidade com fins eleitorais pela prática de "Caixa Dois" e crimes comuns, como lavagem de dinheiro.

O documento aponta que a campanha de Moro teria atingido o montante de R$ 21.608.130,10 em despesas contratadas, superando o limite legal de despesas em 485,88%.

"O caso Sérgio Moro será um exemplo acadêmico de abuso de dinheiro na pré-campanha eleitoral. Não houve mínima consideração à isonomia e à paridade de armas do processo eleitoral de 2022", diz trecho da argumentação. 

Por fim, o documento do PT parafraseia o próprio Moro, citando trecho de uma palestra sua na Universidade de Harvard, em abril de 2017: "Não há, portanto, como tolerar tamanho abuso, tamanha 'trapaça, um crime contra a democracia'". 

O PT termina pedindo a cassação do mandato, inelegibilidade por oito anos e aplicação de multa no valor de R$ R$ 21.608.130,10.

"Monumento de desrespeito à legislação eleitoral"

As alegações do PL também reforçam os "fortes indícios de corrupção" na campanha de Sergio Moro. O documento caracteriza eventos da campanha do ex-juiz como "hollywoodianos" e de "gastos milionários".

O PL aponta como possíveis crimes: a arrecadação e o gasto de recursos ilícitos; o abuso do poder econômico; e a utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social. "Também foram apontados fortes indícios de corrupção – caixa dois e triangulação de recursos". 

"Diversas irregularidades e subterfúgios concorrem num grande monumento de desrespeito à legislação eleitoral e um escárnio das autoridades disfarçado de retidão inquestionável", destaca trecho do documento do PL, complementando: "O conjunto de provas e indícios demonstram uma pré-campanha absurdamente superior à de um candidato mediano. Os indícios de corrupção se mostram em patamares vexaminosos".

O documento é concluído com pedido de "atuação firme e paladínica da Justiça", reforçando a necessidade de cassação do mandato de Moro e reconhecimento de inelegibilidade por oito anos.

Julgamento volta em janeiro de 2024

Sergio Moro prestou depoimento no âmbito do processo no último dia 7 e optou pelo silêncio parcial, ou seja, não respondeu às perguntas formuladas pelos advogados das siglas que o acusam.

Devido ao recesso de fim de ano, o julgamento da ação deve ser retomado em janeiro de 2024.

Editado por: Pedro Carrano
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