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Início Política

REMUNERAÇÃO

Reajuste salarial anunciado por João Azevêdo não contempla profissionais do magistério

Professoras/es estão com o plano de carreira congelado há 20 anos e receberão apenas 3,62 de reajuste salarial

15.jan.2024 às 22h19
João Pessoa
Redação

Profissionais da educação nas ruas, na Paraíba, reivindicando seus direitos/agosto de 2023. - Foto: Print vídeo @sinteppb

O governador do estado da Paraíba, João Azevêdo, anunciou nesta segunda-feira (15), o reajuste salarial do funcionalismo público. O governador também divulgou o pagamento do piso nacional dos/das professores/as e a incorporação de mais de 20% na bolsa desempenho para o Magistério e Forças de Segurança.  

O reajuste terá impacto superior a R$ 450 milhões, na folha de pessoal de 2024. O reajuste será linear de 5% para todos servidores, sejam efetivos, ativos, inativos, pensionistas ou aposentados. 

Entretanto, segundo Felipe Baunilha, diretor do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB), o reajuste não contempla o conjunto da categoria dos trabalhadores/as da educação, visto que o aumento de 5% será somente para os funcionários da educação (que são poucos, devido à terceirização), já os profissionais do magistério, que são a ampla maioria dos trabalhadores em educação, receberão apenas 3,62%, ficando abaixo da inflação. 

“Nós estamos com o nosso Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) congelado há 20 anos. O governador João Azevêdo já criou cerca de quatro comissões para debater uma reformulação desse PCCR, mas essa reformulação nunca saiu, ou seja, a educação não merece valorização, nem no reajuste salarial, nem no plano de carreira?”, questiona Baunilha. 

De acordo com o diretor do Sintep-PB, foi solicitado uma audiência com João Azevêdo para debater a reestruturação do PCCR e para que seja apresentado propostas e soluções. A reunião está prevista para acontecer até o final deste mês de janeiro. 

“Já temos agendadas 14 assembleias regionais para discutir coletivamente encaminhamentos para mobilização, para nossa valorização salarial, da carreira. Não queremos paralisação, escolas paradas, mas nós precisamos e devemos ser valorizados enquanto categoria que ajuda no crescimento da Paraíba e do país. Por isso, o reajuste salarial não contempla as demandas da categoria. Além disso, continuamos cobrando do poder público a realização do concurso público que ainda não saiu do papel”, frisa Felipe Baunilha. 

Demais profissionais

Outras categorias também se manifestaram sobre a veiculação da mudança salarial para os servidores públicos estaduais, como o Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais (Sindifo-PB) e a Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol-PB). Essa última lançou uma Nota de Repúdio que afirma: “O governador anunciou reajuste de apenas 5%. Dessa maneira, a Aspol manifesta a insatisfação coletiva dos policiais paraibanos diante da triste decisão do Governo, de não dialogar e já anunciar, sem ouvir as categorias, um percentual que não cobre as perdas dos anos anteriores.” Veja a nota completa aqui. 

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Editado por: Carolina Ferreira
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