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Início Internacional

Após protestos

Governo peruano cede e torna pública venda de ingressos para Machu Picchu

Protestos contra privatização das entradas para sítio histórico duraram cinco dias e paralisaram turismo

01.fev.2024 às 13h37
Redação
|Opera Mundi

Manifestações haviam paralisado turismo na região - Wikicommons

Após cinco dias de protestos na região da cidadela Inca de Machu Picchu, no Peru, contra a decisão do governo de privatizar a venda de ingressos ao parque, a ministra da Cultura, Leslie Urteaga, anunciou um acordo e pediu o fim das mobilizações.

Segundo a emissora Rádio Programas del Perù (RPP), a ministra peruana disse ter encontrado uma solução acordada em conjunto com o governador de Cusco e os prefeitos de Ollantaytambo, Urubamba e Machu Picchu.

A medida prevê que os ingressos para visitação sejam vendidos em uma plataforma administrada pelo governo regional e pela presidência do conselho de ministros.

Urteaga ainda especificou que o contrato com a empresa privada Joinnus será concluído, mas que posteriormente a gestão da venda de bilhetes será pública. 

O acordo vem após os líderes dos protestos anunciarem uma trégua de 24 horas na mobilização para estabelecer um diálogo com o governo peruano, a fim de encontrar uma solução para o conflito.

Nos últimos dias, as mobilizações bloquearam os trilhos da ferrovia que liga Machu Picchu a Ollantaytambo e a companhia Ferrocaril Transandino S.A precisou suspender a circulação dos trens. A polícia local reprimiu os manifestantes com cassetetes e gás lacrimogêneo. 

As manifestações paralisaram o turismo na região, de forma que no último fim de semana centenas de turistas retidos no sítio histórico puderam ser evacuados. 

Diante disso, nesta terça-feira (30/01), o Ministério das Relações Exteriores do Brasil orientou que brasileiros evitem ir a Machu Picchu, por causa da série de protestos e da greve no território peruano, lembrando que "está bloqueado o transporte ferroviário para a cidade de Aguas Calientes (também conhecida como Machu Picchu Pueblo), principal forma de acesso ao Santuário Histórico de Machu Picchu" e que "não há, no momento, previsão de restauração do serviço de transporte ferroviário".

Além disso, pediu aos seus cidadãos que estão em Águas Calientes para evitarem deslocamentos desnecessários e entrar em contato com a Iperú, entidade do governo peruano que é responsável pela assistência ao turista e está coordenando a evacuação das pessoas do local.

Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
Tags: direito à vidadireito ao desenvolvimento sustentávelgovernoperuprivatizaçao
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