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Início Política

REFORMA AGRÁRIA

Sede do Incra no Recife é ocupada novamente, agora por sindicatos rurais

Cerca de 500 trabalhadores da agricultura familiar reivindicam do governo Lula um “PAC da agricultura familiar”

24.abr.2024 às 13h28
Recife (PE)
Redação

Cerca de 500 agricultores ligados à Fretraf e Contraf ocuparam a sede do Incra no Recife - Reprodução

Nesta terça-feira (23), aproximadamente 500 pessoas ocuparam a sede da superintendência regional do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra), no bairro dos Aflitos, Recife. São agricultoras e agricultores familiares, em sua maioria da zona da mata do estado, ligados a organizações sindicais rurais como Fetraf-PE e Contraf, que estão se mobilizando em todo o país para pressionar o Governo Federal, através do Incra, por mais políticas públicas voltadas aos trabalhadores do campo brasileiro.

Eles criticam a priorização com “bilhões” para o agronegócio, cuja produção de commodities, avaliam os sindicatos, “é extremamente subsidiada para garantir a exportação”. E pedem que o governo Lula se comprometa em cinco eixos, que estruturariam uma espécie de “Programa de Aceleração do Crescimento do Campo Brasileiro”, ou “PAC da agricultura familiar”.

Uma semana atrás, foi o MST quem ocupou o Incra, além de 13 terras improdutivas no estado.

O agricultor Ariel Melo, representante da Fetraf no Cabo de Santo Agostinho, conta que os camponeses dos 12 municípios presentes ficaram satisfeitos após reunião com o superintendente em exercício. “Fomos recebidos, discutimos os pontos, encaminhamos a nossa pauta. Agora vamos acompanhar o desenrolar das ações que o superintendente se comprometeu em executar nesses municípios”, diz ele.

Os cinco eixos são: território, reforma agrária e acesso a terra; mudanças climáticas, produção de alimentos e transição agroecológica; educação, formação e conectividade; direito a cidadania e ao bem viver; e comercialização e logística.

Entre as reivindicações estão a distribuição, pelo Governo Federal, de kits de irrigação de pequeno e médio porte; crédito com juros zero para a produção de alimentos da agricultura familiar; revisão das matrizes curriculares das escolas do campo; conexão de internet e um programa de estímulo às práticas esportivas, de lazer e culturais nas zonas rurais. Esses itens se encaixam nos três primeiros itens das reivindicações :acesso a terra, produção de alimentos e educação e conectividade).

Nas pautas ligadas a cidadania e comercialização, estão reivindicações como unidades móveis no SUS para atender populações do campo; mais policiamento na zona rural; distribuição de veículos que apoiem o transporte de alimentos para cooperativas rurais; acréscimo de um voucher de R$150 ao Bolsa Família para compras exclusivas de alimentos da agricultura familiar; entre outras.

Editado por: Vinicius Sobreira
Tags: agricultura familiarincraocupaçãoreforma agrária
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