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Início Cidades

Metrô-DF

Sem concurso há 11 anos, metroviários buscam apoio de parlamentares para novas contratações

Sindicato aponta que falta de funcionários atrapalha a prestação dos serviços; GDF está trabalhando pela privatização

26.abr.2024 às 11h26
Brasília (DF)
Valmir Araújo

Diretoria do Sindmetrô recebida pelo vice-presidente da CLDF, Ricardo Vale - Sindmetrô-DF/Divulgação

O último concurso para o Metrô-DF ocorreu em 2013 e desde então cinco novas estações foram criadas e muitos servidores pediram desligamento sem que houvesse reposição, o que gera um quadro de carência de profissionais e ocorrência de diversos problemas de funcionamento. Por isso, representantes do Sindmetrô/DF se reuniram nesta quinta-feira (25) com deputados distritais para pedir a inclusão do Metrô no Projeto de Lei enviado pelo Executivo sobre novos concursos.

“Em 2018 o governo [Rollemberg] abriu uma dotação orçamentária para um concurso para quase 600 novos funcionários. Esse concurso não foi feito e hoje precisamos da contratação de pelo menos 600 concursados”, defendeu Carlos Alberto Cassiano Silva, secretário de assuntos jurídicos do Sindmetrô/DF. Ele lembrou que o GDF vem gastando anualmente bilhões com as empresas privadas de ônibus, mas tem gastos mínimos com o Metrô.

“Por que existe uma política diferenciada para os ônibus e o Metrô, se ambos são transportes públicos? O Metrô, apesar de todas as dificuldades por falta de investimento, é um serviço amplamente aprovado pela população do DF”, disse Carlos Alberto, destacando os problemas que ocorreram por falta de manutenção e acrescentando: “O governo vem sucateando o Metrô, deixou de investir, de contratar e isso gera um problema para todo o sistema”.

:: Incêndio em vagão do Metrô-DF em Águas Claras evidencia precarização do serviço  ::

“A situação do Metrô é caótica, por falta de trabalhadores. Isso afeta os funcionários, a população que faz uso do Metrô, diariamente, e o próprio sistema, pois quando precisa abrir as catracas por falta de funcionários piora a situação financeira. Então, não fazer concurso custa dinheiro”, avaliou a secretária de Intersindical do Sindmetrô, Renata Dias. Ela contou que o Sindicato precisou fechar um acordo coletivo para os funcionários trabalharem 9 horas e 30 minutos por dia, para conseguir suprir a demanda.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) afirmou desde o início de sua gestão a intenção de conceder a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) à iniciativa privada a apresentou um projeto de PPP (Parceria Público-Privado) para a transferência, que foi alvo de um parecer técnico contrário do Tribunal de Contas do DF (TCDF). Especialistas já apontaram que a privatização do Metrô-DF é um “mau negócio” para a população.

Deputados

Os metroviários foram recebidos na Câmara Legislativa pelos deputados distritais Ricardo Vale (PT), Chico Vigilante (PT), Max Maciel (PSOL) e Fábio Félix (PSOL). Gabriel Magno (PT), Jorge Vianna (PSD) e Paula Belmonte (Cidadania), mandaram representantes para o encontro, que também contou com a participação da deputada federal Erika Kokay (PT).

“O Metrô-DF nunca recebeu tão pouco investimento quanto nos últimos cinco anos, é por isso que ele vem apresentando cada vez mais problemas”, analisou o Max Maciel, que é presidente da Comissão de Transporte. “Faz mais de uma década que o quadro de empregados públicos da empresa não é renovado, e tudo isso interfere diretamente na qualidade do serviço prestado. Seguiremos na luta ao lado dos trabalhadores em defesa de um Metrô-DF público de qualidade e contra a tentativa criminosa de privatização”, acrescentou.

Em nota o Metrô-DF informou que mantém suas atividades e esta “realizando estudos anuais para análise do quadro funcional e que os mesmos estão em andamento em 2024”. Segundo o órgão, uma média 140 mil usuários utilizam o serviço nos em dias úteis.

Privatização

No início de abril o Tribunal de Contas do DF notificou a Casa Civil do DF e o Metrô para se pronunciarem sobre a continuidade do projeto de parceria público-privada (PPP). O GDF também deve explicar ao Tribunal como o investimento de R$ 2,5 bilhões vai afetar o projeto. A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) também foi notifica para corrigir falhas na documentação do projeto de privatização.

O Tribunal ainda reiterou que a Semob detalhe como foi calculada a quantidade de profissionais necessários ao empreendimento, bem como os custos com essa mão de obra. Esta é a terceira vez que o TCDF notifica os órgãos do GDF para corrigir irregularidades na documentação do projeto. O prazo para respostas é de 30 dias.

Em nota, a Semob, que é responsável pelo projeto de privatização, informou que “está fazendo os ajustes solicitados pelo Tribunal de Contas do DF acerca do processo de concessão do Metrô”.

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Editado por: Márcia Silva
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