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INSUFICIENTE

União e Espírito Santo rejeitam proposta de repactuação de Mariana

Na avaliação do poder público, nova proposta reduziria drasticamente obrigações de mineradoras

03.maio.2024 às 19h05
Belo Horizonte (MG)
Redação

Jornada de Lutas do MAB em 2016 no Vale do Rio Doce - Foto: Ísis Medeiros/MAB

A União e o Espírito Santo rejeitaram, nesta sexta-feira (3), o acordo de repactuação oferecido pelas empresas Samarco, Vale e BHP Billiton pelo crime em Mariana. Na avaliação dos entes, a decisão foi tomada porque a oferta das mineradoras “não representa avanço em relação à proposta anterior, apresentada e discutida em dezembro de 2023”, além de conter “condições inadmissíveis”. 

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No final de abril deste ano, as mineradoras apresentaram a proposta de R$127 bilhões em reparação, com pagamento de R$72 bilhões em dinheiro, ao longo de um período não informado, aos governos federal, de Minas Gerais, do Espírito Santo, e aos municípios atingidos. R$18 bilhões seriam investidos em ações de reparação. 

De acordo com o comunicado enviado ao Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF 6), a recusa ocorreu porque o aumento do valor ofertado pelas empresas veio acompanhado de uma redução drástica nas obrigações já acordadas durante as negociações. 

Segundo o governo federal, a nova redação prevê uma retirada de rejeitos do Rio Doce inferior; transfere a obrigação da recuperação de nascentes e áreas degradada para o poder público; encerra o gerenciamento das áreas contaminadas; amplia a quitação que as empresas pretendem receber para danos futuros; inclui municípios que nunca foram reconhecidos como afetados pelo poder público, ao mesmo tempo em que outras cidades, já reconhecidas como atingidas, foram excluídas.

“Além das alterações que desnaturam o teor do texto pactuado, o aumento de valor apresentado continua muito distante do valor proposto pelo Poder Público ao final de 2023, pois não interessa à repactuação os valores alegadamente já gastos pela Fundação Renova ou o valor que as empresas estimam gastar com as obrigações de fazer que remanescerão responsáveis”, aponta o documento. 

O que dizem os atingidos?

Segundo estimativas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), seriam necessários, no mínimo, R$500 bilhões para uma reparação socioambiental integral dos danos que recaem sobre 49 municípios, três estados e mais de 2 milhões de pessoas. 

“Além de extremamente rebaixada, a proposta apresentada pela Vale é uma propaganda enganosa, cujo único objetivo é promover uma boa imagem da empresa perante seus acionistas e à sociedade, quando, na verdade, o comportamento da mineradora é de descaso com a repactuação e com a reparação integral dos atingidos”, apontou, em nota, o movimento. 
 

Editado por: Leonardo Fernandes
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