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Início Política

SETOR ELÉTRICO

Setor elétrico paranaense demitiu enquanto estados contrataram

No Centro Oeste, a CELG foi privatizada e o estado goiano tem uma das tarifas mais caras do país

04.jun.2024 às 18h26
Curitiba (PR)
Manoel Ramires

Novo reajuste na tarifa de energia elétrica no Ceará pode chegar a 25,9% - Marcelo Camargo/Agência Brasil

A geração de empregos no setor elétrico brasileiro cresceu nos últimos doze meses. É o que mostra levantamento do Dieese a partir dos números do Novo Caged. O saldo positivo é de 1,7%, sendo que em 15 estados aconteceram mais admissões com carteira assinada do que demissões. Por outro lado, em 12 estados mais o DF, o saldo foi negativo. O Paraná, da Copel, que iniciou o processo de demissão voluntária já em janeiro deste ano, ficou do lado negativo dos números.

“O número de empregos formais no setor elétrico cresceu 1,7% nos 12 meses encerrados em fevereiro, o equivalente a 2.214 novos postos de trabalho. O total de vínculos com carteira no setor chegou a pouco mais de 129 mil.  Foram considerados os segmentos de geração, transmissão, distribuição e comércio atacadista de energia elétrica”, mostra o levantamento.

São Paulo e Goiás foram os estados que mais geraram empregos no período até abril de 2024. São Paulo, que viveu uma crise energética, teve saldo positivo de 709 empregos. O melhor resultado, por outro lado, é de Goiás, com saldo favorável de 741 empregados novos com carteira assinada. No Centro Oeste, a CELG foi privatizada e o estado goiano tem uma das tarifas mais caras do país. Segundo a ANEEL, a Enel Goiás tem a 47a tarifa mais cara do país de 102 concessionárias ou permissionárias. Já a Chesp ocupa a posição de número 52 neste mesmo ranking.

Na contramão da geração de empregos, o setor elétrico paranaense aparece com saldo negativo. No comparativo, são 97 perdas de postos de trabalho. No estado, a Copel foi privatizada e abriu um PDV que pretende, até agosto de 2024, fechar 1438 postos de trabalho. Na avaliação do presidente do Senge-PR, Leandro Grassmann, as demissões incentivadas têm impacto ruim no setor paranaense.

“Cerca de 25% dos empregados da Copel irão se desligar de uma só vez em agosto. Por mais que se fale em ganho de escala, otimização de processos e automação, não é isso que se observa na realidade. Ainda mais no curto prazo. A tendência é que a Companhia passe a oferecer serviços com menos qualidade. Obviamente, a sociedade sofrerá com a piora no atendimento. Basta ver a piora dos índices de atendimento de agosto de 2023 pra cá, quando a Copel foi privatizada. Bom lembrar da Copel Telecom, empresa de excelência no provimento de internet até 2019 e uma das campeãs de reclamação atualmente, quase 5 anos de privatizada.”

As demissões na Copel, que era controlada pelo governo do Paraná, também devem ter impacto na geração de empregos no estado. Segundo o Novo Caged, após um início do ano com mais demissões do que contratações, o estado possui um saldo positivo de 18 mil novos empregos com carteira assinada. Já no Brasil, apenas com efeitos de comparação, o saldo positivo atual é de 240 mil novos empregos.

Editado por: Pedro Carrano
Tags: energiaprivatizaçao
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