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Início Política

educação pública

Servidores técnico-administrativos da UnB aprovam continuidade da greve

Posição foi definida em assembleia do Sintfub nesta terça (18), após rejeição da proposta do governo

18.jun.2024 às 20h07
Brasília (DF)
Redação

Servidores técnico-administrativos da UnB decidiram, nesta terça (18), continuar a greve - Sintfub

Servidores técnico-administrativos em educação da Universidade de Brasília (UnB) continuam em greve, após rejeitarem proposta apresentada pelo governo em reunião com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) no dia 11 de junho. A posição foi definida em assembleia geral do Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos da UnB (Sintfub) realizada nesta terça-feira (18).

A categoria está em greve desde o dia 11 de março. A representação sindical considera que algumas conquistas importantes já foram alcançadas, como o aumento no step no desenvolvimento da carreira, mas que as negociações precisam avançar. Na última proposta apresentada, o governo manteve o reajuste 0 para 2024, o que é rechaçado pela categoria. 

A decisão do Sintfub de manter a greve seguiu a orientação dada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA) após análise da propositura do governo. 

“A greve é uma resposta à evidente desvalorização da carreira dos Técnico Administrativos em Educação, percebida na corrosão salarial e na falta de reestruturação do PCCTAE, no congelamento salarial imposto desde os governos Temer e Bolsonaro, assim como a manutenção de 0% de reajuste em 2024, como também todo o contexto de trabalho sucateado pelas reduções sucessivas nos investimentos nas instituições públicas de ensino rumo a uma política de estado mínimo”, afirmou a entidade em comunicado. 


Assembleia geral do servidores técnico-administrativos da UnB nesta terça-feira (18) / Sintfub

Segundo a presidenta do Associação dos Docentes da UnB (ADUnB), categoria que também está paralisada desde abril, a greve é um movimento extremo, mas necessário.  

“Quando a gente faz greve por melhores salários, por melhores condições de trabalho, a gente está fazendo greve em defesa da universidade, porque a gente sabe que a universidade que não tem professores e técnicos bem pagos não presta o serviço que deve ser prestado para a sociedade”, disse durante a assembleia do Sintfub nesta terça (18).

O presidente da Central Única de Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), Rodrigo Rodrigues, também participou da reunião e declarou apoio à mobilização dos servidores. “Saudamos essa greve dos técnicos e docentes que está defendendo os trabalhadores das universidades, mas também defendendo a qualidade da educação pública”, afirmou. 

Conquistas do movimento grevista 

De acordo com comunicado da FASUBRA, a mesa de negociação realizada com o MGI no dia 11 de junho apresentou alguns avanços históricos. A entidade cita as pautas que passaram a ser consideradas pelo governo:

• STEP: 2025 4,0% e 2026 4,1%;

 • concessão da aceleração na capacitação permitindo chegar ao topo da carreira em 15 anos; 

• atendimento do pleito do Reconhecimento dos Saberes e Competências – RSC; 

• reposicionamento dos aposentados; 

• todas as correlações do Incentivo à Qualificação passarão a ser diretas, desta forma a correlação indireta será extinta; 

• temas relacionados às reivindicações dos trabalhadores dos Hospitais Universitários, tais como horas de plantão noturno, hora ficta e plantão de 12×60, entre outros. 

Confira mais detalhes sobre a proposta apresentada pelo governo e da discussão da última mesa de negociação aqui. 

Apesar dessas conquistas do movimento grevista, a FASUBRA orientou pela manutenção da greve e realização de assembleias nas universidades para discutir a proposta até dia 20 de junho. A entidade informou também que vai solicitar ao governo nova reunião da mesa de negociação, “para avançar nesta proposta ofertada de forma que realmente contemple toda nossa categoria (ativos, aposentados e pensionistas)”. 

URP 

Outra pauta da assembleia geral realizada pelo Sintfub nesta terça (18) foi a decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter o pagamento integral dos 26,5% referentes à URP/89 aos servidores técnico-administrativos da UnB. 

“Os 26,05% incidem sobre o vencimento básico e tudo que tem relevância sobre o vencimento. Não podem ser absorvidos por qualquer reajuste geral”, informou o Sindicato. Os servidores que desejarem ajuizar ações para recebimento dos valores retroativos devem entrar em contato com o Sintfub para esclarecimentos a respeito dos documentos e do processo judicial.

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Editado por: Márcia Silva
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