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ELEIÇÕES MUNICIPAIS

PT busca indicar vice de João Campos e fortalece candidaturas em cidades do Grande Recife

Pela primeira vez em 24 anos, partido não terá candidatura própria na capital e corre risco não ocupar chapa majoritária

12.jul.2024 às 21h41
Recife (PE)
Afonso Bezerra

O prefeito João Campos (PSB) já teria comunicado ao presidente Lula (PT) que não pretende dar o cargo de vice ao PT - Ricardo Stuckert/Presidência da República

Pela primeira vez em 24 anos, o PT não será um dos protagonistas das eleições municipais no Recife. Em vez de lançar candidatura própria, o partido decidiu apoiar a reeleição do atual prefeito, João Campos, do PSB. 

Campos, que tem 75% de intenção de votos no Datafolha, deve enfrentar nomes da extrema direita, como Gilson Machado (PL), ex- ministro do Turismo do governo Bolsonaro. 

Na aliança com os socialistas, o PT tem reivindicado a vaga de vice. Dois nomes do partido vinham se projetando para vaga: o deputado federal Carlos Veras e o médico Mozart Sales, ex-deputado que até o mês passado estava no governo federal. 

Nos últimos dias, Veras abriu mão da concorrência e abriu espaço para Sales. Acontece que, neste processo, o PSB tem indicado por meio de movimentações do próprio prefeito, que não deve escolher um petista para a vice. João Campos filiou assessores próximos em partidos de centro-esquerda e tem adiado ao máximo a escolha do parceiro de chapa.

"Nós estamos na expectativa para que o PT possa compor a chapa majoritária e, com isso, a gente manter aqui em Recife o mesmo alinhamento político que temos a nível nacional, em que Lula é presidente pelo PT, e Alckmin pelo PSB. Esse é o cenário que, na minha opinião, seria o ideal para unificar a esquerda no enfrentamento ao fascismo", defendeu Doriel Barros, deputado estadual e presidente estadual do PT em Pernambuco.

O Partido dos Trabalhadores governou o Recife por três mandatos consecutivos no início dos anos 2000. Inicialmente com João Paulo, atualmente deputado estadual, que governou por dois mandatos e fez o seu sucessor, João da Costa, em 2008. 

A sucessão de Costa foi tumultuada. O partido se dividiu após uma disputa interna e, com isso, enfrentou a eleição de 2012 enfraquecido, diante da ascensão política do então governador Eduardo Campos (PSB).

Campos estava no início do segundo mandato, com índices de aprovação elevados, e conseguiu eleger o secretário do seu governo, Geraldo Júlio, no primeiro turno, com 453.380 votos, o que equivale a 51,15% do total dos votos válidos. 


João Paulo foi metalúrgico, vereador, deputado estadual e federal e prefeito do Recife / Comunicação Alepe

O vice de Geraldo naquele ano foi Luciano Siqueira (PCdoB), que havia ocupado o mesmo cargo durante os dois mandatos de João Paulo (PT), entre 2003 e 2009. Já o PSB, que saiu vitorioso em 2012, havia ficado como vice de João da Costa (PT), com Milton Coelho. Em 2012, o PT disputou a eleição com o senador Humberto Costa e João Paulo como vice, ficando em terceiro lugar, com 17,43% dos votos válidos.

"Desde então, o partido pena, comete erros estratégicos, da própria legenda, e não consegue construir uma unidade para que possa tomar as melhores decisões", explica a cientista política Priscila Lapa. 

Foco na área metropolitana

Enquanto perde força na capital, o partido se reorganiza na área metropolitana e aposta em figuras tradicionais da política, sem vínculo orgânico com a legenda. É o caso de Elias Gomes, em Jaboatão dos Guararapes, um dos maiores colégios eleitorais do estado, e Yves Ribeiro, em Paulista. Ambos são recém-filiados ao PT e militaram historicamente em partidos como MDB e PSDB. A exceção é o jovem vereador na cidade de Olinda, Vinícius Castelo, histórico militante do PT.

"O PT tem um ambiente de possibilidade de crescimento aqui na Região Metropolitana. É claro que o momento que estamos vivendo, com o governo Lula, potencializa essas nossas pré-candidaturas, além de várias pré-candidaturas proporcionais", explica Doriel Barros.

Apesar da dificuldade de compor com o PSB no Recife, o PT vai apoiar João Campos e entende que é importante a unidade da esquerda para vencer a extrema direita na cidade. 

A aliança PT-PSB terá como adversários diretos o ex-secretário da governadora Raquel Lyra, Daniel Coelho, do PSD, partido de André de Paula, atual ministro da Pesca do governo Lula, e o ex-ministro de Jair Bolsonaro, Gilson Machado (PL). 

"Esse debate político de que a gente precisa eleger representantes que tenham compromisso com as políticas públicas, com a democracia, que seja contra o fascismo, é algo que estará muito forte na disputa deste ano", apontou Barros. 

Pela esquerda, João tem a oposição da deputada estadual Dani Portela (Psol). Ela teve 6% na pesquisa Datafolha e ainda disputa a vaga dentro da federação partidária com o deputado federal Túlio Gadelha (Rede). No cenário em que ele representa a federação, Túlio tem 3% das intenções de votos.

O partido Novo será representado na disputa por Tecio Teles, e o PSTU, por Simone Fontana, os dois com apenas 1% em pesquisa Datafolha.

Editado por: Martina Medina
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