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Início Política

DISPUTA

Votação do Regime de Recuperação Fiscal é adiada para 1º de agosto na ALMG

Data é o prazo final concedido pelo vice-presidente do STF para a retomada do pagamento da dívida de MG com a União

17.jul.2024 às 19h08
Belo Horizonte (MG)
Redação

Apreciação do PL ocorrerá na retomada dos trabalhos legislativos, após o recesso parlamentar - Foto: Daniel Protzner/ALMG

Servidores públicos têm marcado presença na ALMG contra a aprovação do RRF

O Regime de Recuperação Fiscal (RRF), defendido pelo governador Romeu Zema (Novo) para pagar as dívidas de Minas Gerais com a União, só voltará à pauta da Assembleia Legislativa de Minas Gerais no dia 1º de agosto. A proposta, contida no Projeto de Lei 1.202/2019,  foi aprovada em 1º turno na segunda-feira (15), por 33 votos favoráveis e 22 contrários, e seria votada em 2º turno nesta quarta-feira (17).

:: Saiba quais deputados votaram a favor do projeto ::

O dia 1º de agosto é o prazo final concedido pelo vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, para a retomada do pagamento da dívida. O anúncio foi feito pelo presidente da ALMG, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), na abertura da sessão plenária na tarde desta quarta.

A apreciação do PL ocorrerá na retomada dos trabalhos legislativos, após o recesso parlamentar previsto no Regimento Interno da ALMG. A reunião extraordinária que discutiria o projeto às 18h foi desconvocada.

:: Leia mais: Regime de recuperação fiscal não melhora situação de MG, avaliam especialistas ::

Servidores mobilizados

Na segunda-feira (15), servidores públicos do estado se reuniram na Casa legislativa em mobilização contra o PL 1.202/2019 e o Projeto de Lei Complementar 38/2023, que tratam da adesão de Minas ao RRF. 

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A adesão ao RRF é dividida em dois textos que exigem diferentes cálculos para aprovação. O texto-base, o PL, requer maioria simples entre os deputados presentes. Já o outro, o PLC, demanda 39 votos favoráveis.

Na avaliação de movimentos populares e sindicatos, a proposta não resolve o problema fiscal do estado e, se aprovado, inviabilizará, por uma década, a prestação dos serviços públicos mais básicos, e vai penalizar milhares de trabalhadores e trabalhadoras. O ato foi convocado pela Frente Mineira em Defesa do Serviço Público.

:: Entenda como o RRF piora os serviços públicos e não resolve a situação financeira de MG ::

Alternativa ao RRF já existe 

Na última terça (9), o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) protocolou um projeto de lei para criar o Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), uma proposta alternativa à adesão ao RRF. 

:: Saiba qual será seu poder de compra daqui a 10 anos, caso proposta de Zema seja aprovada ::

O Propag mantém o formato atual de juros, definido pela inflação mais 4%, mas prevê mecanismos de redução do índice adicional, como a federalização de ativos para o abatimento de parte da dívida. 

Entre os bens que podem ser federalizados estão as empresas públicas do estado, como Copasa, Cemig e Codemig, no caso de Minas Gerais. 

 

Editado por: Elis Almeida
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