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mobilizações

Chavistas e oposição vão às ruas uma semana depois das eleições da Venezuela

Apoiadores de Maduro reforçam necessidade de 'defesa do voto'; opositores falam em 'ajuda externa' para derrubar Maduro

03.ago.2024 às 20h41
Caracas (Venezuela)
José Eduardo Bernardes e Lorenzo Santiago

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX - José Eduardo Bernardes/Brasil de Fato

Uma semana depois das eleições presidenciais na Venezuela, chavistas e opositores foram às ruas neste sábado (3) para, de um lado, defender a vitória do presidente Nicolás Maduro e, do outro, pedir a saída do mandatário. O chefe do Executivo foi reeleito para mais 6 anos de mandato em um pleito que é questionado pela oposição. O grupo liderado pela ex-deputada María Corina Machado, no entanto, não apresentou um pedido à Justiça.

A marcha em apoio ao presidente teve início à tarde, partindo de diferentes pontos de Caracas, com concentração no palácio Miraflores, sede do governo venezuelano, onde os manifestantes celebravam a vitória do presidente com os jingles que marcaram a campanha. 

Jorge Fernando disse que é importante estar nas ruas para mostrar o desejo do venezuelano de viver no país.

“Participamos de um processo em que o povo demonstrou sua vontade em paz. Lamentavelmente há um grupo de homens empenhados em alcançar o poder de maneira arbitrária, com violência, querem acabar com a paz do povo venezuelano. mas nós estamos dispostos a respaldar a revolução bolivariana”, afirma ao Brasil de Fato.

Lady González é chavista e também participou do ato. Para ela, mais do que demonstrar apoio pela paz e pelo voto, é preciso que os responsáveis pelas manifestações violentas no começo da semana sejam “presas”, inclusive María Corina e Edmundo. 

“Estamos aqui pela paz da Venezuela e defendemos nosso voto, nós apoiamos e votamos em Nicolás Maduro. A oposição promoveu violência física, moral e psicológica nos últimos dias. Esses responsáveis precisam ir presos, tanto María Corina quanto Edmundo González”, disse.

Ato da oposição 

Mais cedo, os protestos da oposição, que começaram violentos na segunda-feira (29), perderam força. Neste sábado, os manifestantes participaram de um ato durante apenas 3 horas. A concentração começou às 10h, no bairro Las Mercedes, área nobre da capital Caracas. María Corina e o ex-embaixador e candidato nas eleições de 2024, Edmundo González Urrutia, desfilaram em um carro de som pelo bairro. A manifestação ocupou 3 quadras da avenida Principal de Las Mercedes, uma rua que tem apenas 3 faixas para o trânsito. 

Contrariando a baixa adesão ao ato, a ultraliberal afirmou que a oposição "nunca esteve tão forte". Desde antes da divulgação dos resultados eleitorais, ela contesta o resultado do pleito. María Corina diz ter acesso a 70% das atas eleitorais – documentos produzidos por cada uma das cerca de 30 mil seções de  votação – que comprovariam a vitória de Edmundo Gonzáles. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) divulgou a vitória de Maduro com 6,4 milhões de votos (51,97%) contra 5,3 milhões (43,18%) de Urrutia, com 96,87% das urnas apuradas.

Prédios espelhados e carros de luxo marcam o cenário de Las Mercedes. Luisa Hernández participou da marcha e chorou, ao conversar com o Brasil de Fato sobre a situação da Venezuela. Segundo ela, é possível derrubar Maduro “de maneira pacífica”, com a ajuda de outros países.

“Isso é um clamor, precisamos da ajuda dos nossos amigos, do Brasil, Colômbia, Lula nos ajude! Coloque a mão no coração, já basta de tanta miséria que temos na Venezuela”, afirmou ao Brasil de Fato. Do outro lado da rua, um mercado de luxo da Venezuela estava cheio de manifestantes que compravam água para suportar o calor que fazia em Caracas. O preço da água: 3 dólares. 

Já o jovem Daniel Correa, afirmou que a oposição tem as atas, têm os votos e esses documentos devem ser reconhecidos. Segundo ele, as Forças Armadas precisam ajudar neste processo. “As Forças Armadas precisam estar do lado do povo, defender o que diz a Constituição, o que diz o artigo 357 e defender nossos direitos”, afirmou ao Brasil de Fato. Apesar da citação, a Constituição venezuelana não tem um artigo 357, indo somente até o artigo 350.

Atas em jogo

O principal tema de discussão agora são as atas eleitorais. O sistema eleitoral do país ainda não divulgou o resultado segmentado das mesas eleitorais da Venezuela por um suposto ataque cibernético contra o sistema do CNE. Maduro também disse que esse "ataque hacker" precisa ser investigado.

Em decisão publicada na noite desta sexta-feira (2), a presidenta do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela, Caryslia Rodríguez, determinou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) apresente, no prazo de três dias, as atas de apuração e totalização dos votos da eleição presidencial ocorrida em 28 de julho, que consagrou a reeleição do atual presidente Nicolás Maduro. 

A oposição diz ter acesso a 70% das atas eleitorais – documentos produzidos por cada uma das cerca de 30 mil seções de  votação – que comprovariam a vitória de Edmundo Gonzáles. O Conselho Nacional Eleitoral declarou, na  madrugada da última segunda-feira (29) a reeleição de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, contra 44,2% de González

María Corina Machado divulgou dois sites com uma suposta lista das atas eleitorais. Em um deles, o usuário digitava o seu documento de identidade e aparecia supostamente a ata eleitoral da mesa que aquele usuário votou. No outro, havia um compilado com os dados de todas as atas que a oposição afirmava ter. 

Mas eles não publicaram a relação completa das atas na Justiça venezuelana e nem entraram com processo pedindo a revisão ou a impugnação dos resultados eleitorais. Corina disse que seu candidato, Gonzáles, ganhou o pleito por larga margem, 70% a 30%. 

Editado por: Rodrigo Gomes
Tags: caracasmaria corina machadovenezuela
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