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Início Política

Eleições em SP

Agressão de Datena retira Marçal do escanteio e ofusca propostas no debate da TV Cultura

Antes de ser agredido, Marçal estava sendo ignorado pelos candidatos devido ao seu comportamento em outros debates

16.set.2024 às 04h14
São Paulo (SP)
Caroline Oliveira e Vinicius Konchinski

Debate da TV Cultura foi o mais tenso até o momento - Najda Kouchi/TV Cultura

A agressividade entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo atingiu o ápice durante o debate da TV Cultura na noite deste domingo (15).  

José Luiz Datena golpeou Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira após o ex-coach levantar uma acusação de assédio sexual contra o apresentador. "Homem é homem, mulher é mulher, estuprador é diferente, né?", disse Marçal citando trecho da música dos Racionais. "Eu quero saber se você tocou na vagina dela como é que foi essa questão de assédio sexual." 

Devido à agressão, Datena foi expulso do debate. À imprensa, o apresentador disse que a Justiça arquivou o caso por falta de provas e que a mulher que o acusou se retratou publicamente e em cartório. "Foi uma acusação em que a polícia não viu provas nenhuma. A pessoa que me acusou se retratou publicamente e em cartório, pediu desculpas para mim e para minha família", disse Datena. 

Ele disse ainda que o caso em questão contribuiu para morte de sua sogra “por calúnia e difamação, depois de três AVCs". “Infelizmente, eu perdi a cabeça. Não devia ter perdido? Acredito que não. Poderia ter simplesmente deixado o debate e ido embora pra casa, que teria sido melhor.”, comentou sobre a agressão.

 

Antes do início do debate, Datena falou à imprensa que não iria reagir aos ataques praticados principalmente por Marçal, que vem se destacando nesse tipo de evento com um comportamento ofensivo. “Não vou reagir. Você acha que eu vou apanhar dele [Marçal]? Ou bater nele? Se tornou uma briga porque se alterou o debate democrático. Minha resposta será o silêncio”, afirmou o apresentador José Luiz Datena (PSDB), que no debate da TV Gazeta com o MyNews chegou a sair de seu lugar e ir em direção a Marçal. 

Marçal, por sua vez, pediu para deixar o debate e se encaminhou para o Hospital Sírio Libanês. No estacionamento do local do evento, a reportagem do Brasil de Fato presenciou ainda uma confusão entre os assessores de Marçal e Datena, no momento em que o ex-coach estava deixando o local, em um carro particular. 

Marçal escanteado, Nunes no alvo 

Até a agressão de Datena, o comportamento já conhecido de Marçal de ataques a seus adversários foi deixado de escanteio por seus adversários. Até mesmo a candidata Marina Helena (Novo) se posicionou de forma contrária a Marçal ao falar sobre a ausência do apoio do ex-coach ao projeto de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. 

O foco estava direcionado ao atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), cujo principal embate foi com Guilherme Boulos (Psol), uma vez que ambos estão próximos um do outro e à frente dos outros candidatos nas pesquisas de intenções de voto.  

“O Ricardo Nunes é meio confuso. Primeiro, ele mente a respeito das minhas posições. Depois ele pede que eu comente a proposta de outro candidato. Vamos falar das coisas que importam? Nessa semana, a UTI do hospital do Campo Limpo completou dois meses com ar-condicionado quebrado. Você deixaria um familiar seu nessas condições”, disse Boulos ao ser questionado por Nunes sobre a proposta de outro candidato. 

Em resposta, Nunes falou sobre o posicionamento de Boulos sobre a legalização das drogas. “A gente não pode de forma nenhuma lidar com alguém que defende a liberação de drogas. Isso acaba com as famílias. Isso é algo terrível para os nossos jovens com relação à saúde. ”, afirmou. 

 

A candidata Tabata Amaral (PSB) também utilizou parte de seu tempo para se dirigir a Ricardo Nunes. “Candidato, São Paulo está há uma semana, de acordo com vários estudos, com ar mais poluído do mundo. Quase 80 pessoas já perderam sua vida. E nesse meio tempo onde estava o prefeito que não cobrou o governador e o presidente da República? Onde estava o prefeito que não procurou os prefeitos do interior para cobrar e para oferecer ajuda? Onde estava o prefeito que não deu uma orientação sobre máscara, janela, absolutamente nada? Porque o prefeito não se mexe, candidato?”, questionou Tabata Amaral.  

“O problema do atual prefeito aqui não tem liderança porque não tem convicção. Está sempre buscando as tropas do poder, sempre buscando um benefício próprio. Tanto que agora vive correndo atrás do Bolsonaro.” 

Propostas em terceiro plano 

Quase todos os candidatos falaram sobre os incêndios que atingem o Brasil e tornaram a qualidade do ar de São Paulo uma das piores do mundo. Marçal foi questionado pelo mediador sobre o assunto logo no início do debate. Disse que carros elétricos podem contribuir para a redução da poluição. Datena, por sua vez, disse que o transporte público é essencial para redução da poluição.  

Marina Helena disse que pretende implementar o IPTU Verde em São Paulo. Por meio dele, cidadãos receberiam descontos em impostos caso colaborem com a preparação da cidade para as mudanças climáticas plantando árvores, por exemplo. 

Tabata Amaral dedicou um tempo para falar sobre segurança pública, zeladoria e violência contra a mulher. “Todo mundo que estuda segurança pública sabe que o crime sempre acontece no mesmo lugar. E toda mulher que caminha à noite sozinha sabe que a oportunidade faz o criminoso. Uma cidade escura, suja, com as ruas quebradas, como a nossa, é uma cidade que naturalmente a gente vê aumentar estupro”, disse a candidata. 

 

Editado por: Monyse Ravena
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