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Início Internacional

GUERRA SEM FIM

Ataques de Israel no Líbano matam 356 pessoas e deixam mais de 1,2 mil feridas

Netanyahu 'recomenda' que milhares deixem suas casas nas proximidades da fronteira entre os dois países

23.set.2024 às 20h44
São Paulo (SP)
Redação

Milhares de famílias libanesas buscam fugir do sul do país para escapar de ataques israelenses - AFP

Mais de mil ataques israelenses mataram ao menos 356 pessoas e feriram outras 1.240 nesta segunda-feira (23) no Líbano. Entre os mortos, estão cerca de 24 crianças, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.

Apesar de apelos da comunidade internacional pela redução das tensões, o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, recomendou que os libaneses "se afastem de áreas perigosas" até que as forças armadas de Israel "termine sua operação no sul libanês e no Vale do Beca, no leste".

Já o premiê libanês, Najib Mikati, disse estar em vigor um "plano de destruição" contra seu país e apelou à ONU e aos "países influentes" para "dissuadir" o governo israelense desta "agressão".

Militares israelenses dizem ter atingido mais de 1,1 mil alvos no Líbano em 24h. Já o Hezbollah disse ter lançado dezenas de foguetes contra bases israelenses. 

Hezbollah

O grupo islâmico xiita Hezbollah é um dos principais atores políticos do Líbano. Fundado em 1982 para resistir à invasão israelense, ele recebe desde o início apoio do Irã. 

Mistura de partido político e guerrilha, o Hezbollah é solidário ao Hamas na Faixa de Gaza e vem lançando ataques ao norte de Israel desde o início do massacre palestino, em 7 de outubro do ano passado. 

Na semana passada, o grupo foi surpreendido quando milhares de pagers e walkie talkies explodiram remotamente no Líbano. O Hezbollah havia escolhido essas tecnologias obsoletas para evitar rastreamento, mas suspeita-se que o serviço secreto israelense tenha conseguido acesso aos aparelhos e esteja por trás do ataque que matou dezenas e deixou milhares feridos. 

Israel diz que os ataques no Líbano seriam necessários para permitir a volta da população israelense que deixou suas casas em outubro do ano passado. Militares de Israel disseram nesta segunda-feira que o número 3 do Hezbollah, Ali Karake, seria um dos alvos dos ataques. O Hezbollah diz que ele não foi ferido. 

Retórica

Enquanto milhares de famílias libanesas congestionam as vias de acesso – tentando deixar áreas do sul do país – a comunidade internacional pede pelo fim da espiral de violência. 

O secretário-geral da ONU, António Guterres, está "muito preocupado com a escalada da situação e com o grande número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças" no Líbano, declarou seu porta-voz, Stéphane Dujarric, nesta segunda. 

O presidente dos EUA, Joe Biden, reiterou nesta segunda-feira que está “trabalhando para conseguir uma desescalada”. Os EUA, no entanto, disseram que vão enviar mais militares para a região, que vão se somar aos cerca de 40 mil soldados estadunidenses no Oriente Médio.

Já a China apelou aos seus cidadãos para que deixem Israel “o mais rapidamente possível”.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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