As ações do governo Lula para o Rio Grande do Sul (RS) nas enchentes de maio está melhorando vários índices econômicos do estado. É o caso do emprego, setor sensível e que garante melhorias nas condições sociais das famílias e ajuda na recuperação rápida do RS. Em agosto, o estado registrou a criação de 10.413 novos empregos com carteira assinada, depois de ter registrado outros 6.682 mil em julho. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“No acumulado do ano, entre janeiro e agosto, o estado registra 55,7 mil novos empregos formais. Com isso, o RS mostra que está se reerguendo e ajuda o país a atingir a marca de mais de 1,72 milhão de novos postos formais no ano, mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023”, afirmou o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, que acompanha de perto o processo de recuperação do estado. Desde o início da gestão do presidente Lula, o Brasil tem um saldo de 3,18 milhões de novos empregos com carteira assinada.
Quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos no RS em agosto. O destaque ficou com o setor de Serviços, que registrou 6.183 novas vagas. Na sequência aparecem Comércio (2.461), Construção (1.724) e a Agropecuária (221). O único setor com registro de retração é a indústria, com -176 postos.
A capital Porto Alegre foi o município com melhor saldo em agosto, com 2.744 novos postos, o que levou a cidade a um estoque de 572.249 empregos formais. Na sequência dos municípios com melhores desempenhos no mês aparecem Canoas (1.091), Passo Fundo (668), São Leopoldo (630) e Caxias do Sul (551).
Nacional
O Brasil registrou em agosto de 2024 um saldo de 232.513 vagas com carteira assinada. O número representa 22% a mais de empregos formais em comparação a julho, quando o saldo foi de 190 mil. O saldo foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas avaliadas e nas 27 unidades do país.
O destaque do mês de agosto foi o setor de Serviços, responsável pela geração de 118.364 postos no mês. A Indústria gerou 51.634 postos, principalmente na Indústria de Transformação (50.915 postos) e o Comércio veio em seguida com 47.761 postos de trabalho. A Construção Civil gerou 13.372 postos e a Agropecuária apresentou geração de 1.401 postos. Os maiores saldos positivos foram registrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco.
