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Início Política

ELEIÇÕES 2024

Debate em Curitiba foca em rachadinha eleitoral, tarifa de ônibus, moradia e radares

Candidaturas fazem dobradinhas: Requião e Cristina, Pimentel e Ducci, Andréa e Maria Victória

04.out.2024 às 03h39
Paraná
Manoel Ramires

Debate da RPC/PR contou com a participação de oito candidaturas à Prefeitura de Curitiba - Repodução Internet RPC/Globo

O último debate em Curitiba organizado pela RPC/Globo aconteceu em clima de tensão. O líder das pesquisas, Eduardo Pimentel (PSD), chegou para o confronto encurralado pela denúncia de “rachadinha eleitoral” e censura a um site local que divulgou a informação. O assunto arranhou a imagem e deu fôlego para a campanha de Luciano Ducci (PSB), que é apoiado pelo presidente Lula (PT), mas não explorou o assunto no debate.


"Nós vimos asfalto bom virando ótimo enquanto na periferia, vimos asfalto ruim virando péssimo. A gente precisa fazer modais, terminar a Linha Verde e fazer as transposições" Luciano Ducci (PSB) / Imagem: Reprodução / Debate da RPC / G1

Pesquisas recentes o colocam em segundo lugar para a votação de domingo. Talvez, por isso, evitou confrontos. Posição diferente da candidata de extrema direita Cristina Graeml (PMB), que focou seus ataques no candidato da situação e em uma agenda conservadora. Correndo por fora, as candidaturas de “oposição dentro da situação” de Ney Leprevost (União Brasil) e Maria Victória (PP), exploraram problemas relacionados a radares e compra de vagas na saúde e educação. O debate também contou com a participação do ex-governador Roberto Requião (Mobiliza), Andrea Caldas (PSOL) e Luizão (Solidariedade), que criticaram a gestão municipal.


"Curitiba corre o risco de privatizar as escolas para atender aos interesses do seu balcão de negócios, como fez o governo do estado." Andrea Caldas (PSOL) / Imagem: Reprodução / Debate da RPC / G1

A campanha de primeiro turno de Curitiba foi marcada pelo clima ameno. Os assuntos principais foram as mudanças climáticas, o transporte público, a falta de vagas em creches, segurança e a fila de atendimento da saúde. Multas de radares, assistência social e minorias foram abordados em menor intensidade. Assim como a agenda nacional pautada pela divisão entre Lula versus Bolsonaro. O tema teve foco na voz de Cristina Graeml e esporadicamente com Ney Leprevost. Na reta final de campanha, a ideia do voto útil e desconstrução de adversários ganhou mais força de olho no segundo turno.

Nos quatro blocos do debate, os candidatos se dividiram entre propostas e críticas. O primeiro e terceiro blocos tiveram confrontos entre candidatos com temas livres. No segundo e quarto blocos, os candidatos responderam as perguntas feitas pela RPC, com comentários. As considerações finais também ficaram no quarto bloco. 

Confrontos entre as candidaturas

O debate teve questionamentos sobre a rachadinha eleitoral de Pimentel. Ney e Ducci fugiram do tema. Cristina e Requião colocaram o dedo na ferida e nos problemas do transporte. “Eduardo devia ter envergonhado de pedir dinheiro aos servidores para uma campanha riquíssima, de R$ 12 milhões. Ninguém agiu sozinho. Tinha mais gente envolvida”, Cristina criticou Pimentel. Já Requião destacou: “houve crime de extorsão. Foi isso que aconteceu com os servidores públicos. Censura de jornal. A extorsão é crime e a punição são oito anos fora da política”. 


"Quem não fez, vai fazer agora? A prática é o critério da verdade. Quem não fez nada fará nada novamente." Roberto Requião (PMN) / Imagem: Reprodução / Debate da RPC / G1

Durante o debate, outra dobradinha entre Maria Victória e Andrea Caldas trouxe críticas à gestão Greca/Pimentel, principalmente nos radares e na fila das vagas em cmeis, sendo que Maria Victória fala em comprar vagas em escolas particulares e Caldas trata de ampliar o atendimento com equipamentos públicos. “Vou fazer a compra de consultas particulares na saúde. São apenas R$ 20 milhões em um orçamento acima de R$ 3 bilhões. É possível. Eu ainda vou construir duas UPAs”, disse a filha do ex-ministro da saúde, Ricardo Barros. 

Caldas, por sua vez, destacou que “Curitiba corre o risco de privatizar as escolas para atender aos interesses do seu balcão de negócios, como vez o governo do estado”. 

O candidato líder nas pesquisas, Eduardo Pimentel, tentou fugir de polêmicas e apresentar propostas. Mas teve que responder a denúncia de rachadinha e valor da tarifa do transporte. “Foi um fato isolado (o pedido de adesão ao jantar) e já demitimos o servidor. Eu não esperava nada diferente da Cristina, que me agride, pois não tem nenhuma proposta a oferecer para a cidade de Curitiba”, se defendeu. 

Com relação ao transporte público, Pimentel ressaltou que existe uma “janela de oportunidades da nova licitação do transporte. Vamos discutir a redução da nova tarifa no novo contrato. Eu defendo a tarifa de R$ 3 nos fins de semana e de graça para desempregados”, apontou Pimentel.

Já o candidato Ducci, por sua vez, foi para o debate focando em propostas para transporte, educação, radares e saúde. “Nós vamos construir hospital e pronto socorro municipal, com leitos de UTI, tratamento de urgência e emergência. vamos fazer três UPAS: Matriz, Santa Felicidade e uma de psiquiatria”. Com relação ao transporte, Ducci falou que “o ônibus elétrico é mais caro e quem paga é o cidadão. Com o Governo Federal, a opção traz biocombustível, que é mais barato e sustentável”, disse Ducci para o candidato Pimentel. O candidato do PSB teve que defender a aliança com o PT e com Lula. “Ney, você critica Lula, mas o seu partido, o União Brasil, tem três ministros no governo federal”, comparou.

Considerações finais

O último bloco foi dedicado às considerações finais. Ao abrir o segmento, Maria Victória agradeceu à família dela, às mulheres e a jornada tripla. Para ela, a prefeitura precisa cuidar das pessoas. Em seguida, Eduardo Pimentel disse que faz uma campanha de propostas e tem uma administração bem avaliada. Ele ainda criticou a agressividade dos adversários. Terceiro a se expor, Luizão destacou sua história com Curitiba, reforçando que foi prefeito em Pinhais e que quer trazer essa experiência para a capital. 

Andrea Caldas, por sua vez, aproveitou a oportunidade para dizer que “essa eleição não está decidida. Haverá um segundo turno e, portanto, escolha qualquer um, pois o voto agora é daquilo que te representa”. Posteriormente, Ney Leprevost usou seus setenta e cinco segundos para falar contra os radares, filas na saúde, falta de moradia, contra a cracolândia, “é hora de votar contra o Eduardo Pimentel”. 

Cristina Graeml, em seu pronunciamento, falou da sua trajetória familiar e profissional, uma vez que é jornalista, e disse que seu plano de governo é uma construção coletiva. Em seguida, Luciano Ducci, agradeceu “a Deus, a família, ao vice Goura, aos partidos que estão apoiando. Quem ama Curitiba, no dia 6 de outubro, votar em prefeito que investe em educação, saúde e habitação. O prefeito tem que ter experiência”, concluiu. 

Último a apresentar as considerações, Roberto Requião disse que “a indignação é santa”, por isso se candidatou a prefeito. “Eu vi IPTU crescendo mais de 300%, a tarifa mais cara de transporte do país e a ausência de debates”, pontuou. 

Editado por: Ana Carolina Caldas
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