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ARTIGO

O significado do 20 de novembro como feriado nacional no Brasil

"O 20 de novembro, para além de uma celebração, é um chamado à ação e à conscientização", afirma Rickelmy S. Rodrigues

21.nov.2024 às 17h28
João Pessoa (PB)
Rickelmy S. Rodrigues

Rickelmy S. Rodrigues, autor deste artigo, em Palmares (Alagoas, 2023). - Foto: Arquivo pessoal.

Todos os anos, ao se aproximar o dia da Consciência Negra, surgem diversos discursos que questionam a data, chegando até mesmo à proposta de um “Dia da Consciência Humana”. Esse debate reflete a necessidade de a população brasileira romper as barreiras impostas pelo racismo estrutural, que ainda carrega resquícios de uma falsa democracia racial. 

Em 2024, com o marco histórico do 20 de novembro estabelecido como feriado nacional, esses discursos voltaram a circular pela internet. É preciso superar a ideia de que essa data, que remete à morte de Zumbi dos Palmares, ícone da resistência negra ao sistema escravista, seja apenas um marco para as pessoas negras. 

De fato, a população negra é a que mais anseia por uma verdadeira “consciência humana”, como forma de romper com os índices que evidenciam que ainda somos o grupo mais assassinado, que enfrenta as maiores taxas de desemprego, encarceramento e menor acesso à educação. A falta de conhecimento e estigmas sobre a história, as origens e a cultura brasileira ainda persistem entre a população.

 O 20 de novembro continua sendo uma data essencial para rememorar que foram mãos negras que construíram a história e a identidade cultural deste país.

Nesse sentido, o 20 de novembro continua sendo uma data essencial para rememorar que foram mãos negras que construíram a história e a identidade cultural deste país.  Além disso, a data nos convida a refletir sobre o racismo estrutural que permeia nossa sociedade, manifestando-se diariamente nos mais diversos âmbitos. Seja nas desigualdades educacionais, nas oportunidades de trabalho, no acesso à saúde ou nas abordagens discriminatórias no sistema de justiça, o racismo continua a ser um obstáculo à verdadeira equidade social. 

Assim, o 20 de novembro, para além de uma celebração, é um chamado à ação e à conscientização, ele nos lembra da urgência de enfrentar as feridas históricas deixadas pela escravidão.

*Rickelmy S. Rodrigues é integrante do CA de História e do Núcleo de Estudos e Pesquisas Afrobrasileiros e Indígenas (NEABI), ambos na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

**Este é um artigo de opinião e não necessariamente representa a linha editorial do Brasil do Fato.

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Editado por: Carolina Ferreira
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