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Brasil de Fato faz a maior cobertura sobre movimentos populares na imprensa brasileira

Sempre que estes sujeitos vão às ruas, você pode acompanhar a cobertura no nosso site e nas nossas redes

14.dez.2024 às 14h22
São Paulo (SP)
Monyse Ravena

Ato Nacional pelo fim da Anistia reuniu manifestantes em mais de 18 capitais do país - Jorge Leão/Brasil de Fato RS

O binômio golpe e democracia é uma constante na história brasileira, assim como é permanente a relação da imprensa com as diversas situações sociais que opõem a luta pelas liberdades civis e políticas e as conjunturas de autoritarismo. A imprensa e o jornalismo nunca foram neutros nessas situações e tampouco o são agora, quando recentemente veio à tona mais uma tentativa golpista, protagonizada por figuras próximas ao ex-presidente Jair Bolsonaro e, ao que tudo indica, com o seu conhecimento.

No desenrolar desse caso, na última quarta-feira (11), a Polícia Federal indiciou mais três investigados no inquérito do golpe de Estado, além dos já indiciados Bolsonaro, Braga Netto e Augusto Heleno. Também nesta semana, precisamente no Dia Internacional dos Direitos Humanos, movimentos populares foram às ruas mais uma vez para defender a democracia, a “não anistia para os golpistas”, o fim da escala 6×1, a valorização do salário mínimo e das aposentadorias, a taxação dos super-ricos, a derrubada do PL do Estupro e o fim do genocídio da população negra. As mobilizações aconteceram em 18 estados e no DF.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores do DF (CUT-DF), Rodrigo Rodrigues, chamou atenção para o papel educativo das mobilizações no intuito de promover um debate sobre justiça social.

“Não dá para perdoar aqueles que atentaram no 8 de janeiro. Não dá para perdoar aqueles que tramaram um golpe com um assassinato de presidente, seu vice e o ministro da Suprema Corte para que, com isso, impusessem uma ditadura no nosso país. Não vamos aceitar de volta uma ditadura daqueles que nunca aceitaram a democracia no Brasil.”

Já Sérgio Nobre, presidente nacional da CUT, reforça que a luta pelo fim da 6×1 está alinhada à construção de um país mais justo. “Não podemos admitir que os trabalhadores sigam sendo explorados dessa forma. A redução da jornada é essencial para garantir dignidade e distribuir melhor as oportunidades de emprego.”

As mobilizações apontam para uma síntese já conhecida pela esquerda brasileira: sem organização não tem conquista nem avanço, por isso a arena da política feita nas ruas ainda é tão importante, assim como o jornalismo trazer essas reivindicações que são ferramentas de pressão popular. Não se pode normalizar atitudes antidemocráticas, tentativas de golpe e flertes com o fascismo. A impunidade pode levar a isso.

O Brasil de Fato faz a maior cobertura sobre movimentos populares na imprensa brasileira. Sempre que estes sujeitos vão às ruas, você pode acompanhar a cobertura no nosso site e nas nossas redes.

Se a esquerda segue o jogo ocupando as ruas, a direita tenta cada vez mais pautar projetos reacionários que atacam a democracia por vias institucionais. Também na última quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) aprovou uma proposta que prevê recontagem física de votos nas eleições para cargos eletivos federais, estaduais, distritais ou municipais. O texto é bandeira pública de parlamentares bolsonaristas.

Sobre a atuação institucional da esquerda, conversei essa semana com o ex-ministro da Casa Civil e militante histórico do Partido dos Trabalhadores (PT), José Dirceu. “Nós precisamos de alianças ao centro para enfrentar a extrema direita, mas isso não significa que um partido como o PT tem que ser de centro. O PT é um partido de esquerda, um partido socialista.”

O julgamento dos indiciados pela tentativa golpista ficou para 2025, que promete ser um ano chave no enfrentamento à extrema direita no Brasil e no mundo, afinal, lembremos de Trump na Casa Branca. Por aqui, é um ano sem eleições e que a tônica deve ser de pressão dos movimentos populares ao governo Lula, em especial do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que viu dois anos do governo do PT passarem sem efetivamente avançar na reforma agrária.

Para o jornalismo, fica o indicativo de não fortalecer tramas de ódio e mentiras, ajudar a desconstruir imagens do autoritarismo como algo positivo e visibilizar os que lutam pela manutenção da democracia. Aqui no Brasil de Fato, este é o nosso compromisso, e se você acredita nesta luta, pode apoiar nosso trabalho para que a gente nunca deixe de noticiar aquilo que realmente é importante para a população.

Vamos juntos

Monyse Ravenna

Coordenadora de Áudio e Vídeo

Editado por: Martina Medina
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