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Início Política

Como assim?

Comandado por militar amigo de Tarcísio, órgão gasta R$ 400 milhões em contratos sem licitação

Expansão gera questionamentos sobre transparência nas contratações públicas

15.dez.2024 às 19h59
São Paulo (SP)
Redação
Tarcísio de Freitas, governador de SP

Tarcísio de Freitas, governador de SP - Caroline Oliveira/Brasil de Fato

O Departamento de Apoio à Gestão Estadual (DAGE), dirigido pelo coronel reformado da Polícia Militar Ricardo Gambaroni, figura próxima ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aumentou significativamente o número de contratos assinados sem licitação. Desde o início de sua gestão, houve uma expansão de contratos diretos, gerando dúvidas sobre a regularidade dos processos.

De acordo com dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), divulgados pelo jornal Folha de São Paulo, o volume de contratos sem licitação cresceu em diferentes áreas, incluindo segurança pública, tecnologia e infraestrutura.

Ao todo, em dois anos, Gambaroni assinou 16 contratos com empresas terceirizadas, que somam R$ 401 milhões, todos sem licitação e utilizados na operação das Unidades Básicas de Atendimento (UBAs) das rodovias paulistas. Embora essa modalidade seja permitida em situações excepcionais, seu uso recorrente pode comprometer a transparência administrativa.

Gestão sob suspeita

Ricardo Gambaroni, nomeado por Tarcísio no início do mandato, foi comandante-geral da Polícia Militar durante a gestão do ex-governador e vice-presidente da República Geraldo Alckmin (PSB). Desde que o militar assumiu o DAGE, as contratações diretas se intensificaram, especialmente em projetos considerados estratégicos pelo governo estadual.

Fontes ligadas ao setor público afirmam que a concentração de contratos sem concorrência pública pode indicar falta de planejamento adequado ou tentativa de acelerar obras e serviços sem cumprir etapas previstas na legislação. A ausência de licitações também limita a competitividade e a fiscalização das despesas.

Entre os contratos firmados, destacam-se parcerias nas áreas de vigilância eletrônica, consultoria e fornecimento de equipamentos para órgãos estaduais. A justificativa apresentada pela administração inclui supostas situações de emergência e a necessidade de serviços especializados.

Entidades de controle social e órgãos de fiscalização vêm cobrando explicações sobre a escolha de empresas sem processo licitatório. Parlamentares de oposição já solicitaram audiências públicas para investigar os contratos e examinar possíveis irregularidades nas negociações.

Outro lado

Procurada, a gestão de Tarcísio de Freitas afirmou que todas as contratações seguem critérios técnicos e respeitam a legislação vigente. O governo argumenta que algumas contratações sem licitação são inevitáveis devido à urgência de determinadas obras e serviços essenciais.

Editado por: Douglas Matos
Tags: são paulotarcísio de freitas
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