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Início Política

META na mira

STF não vai permitir que redes sociais sejam usadas para ódio, diz Alexandre de Moraes: ‘Aqui tem lei’

Ministro rechaçou decisão de Zuckerberg e disse que plataformas digitais terão que seguir legislação do país

08.jan.2025 às 00h35
Atualizado em 09.jan.2025 às 00h35
São Paulo (SP)
Carolina Bataier

O ministro do STF Alexandre de Moraes discursa no STF em roda de conversa com servidores da Corte sobre os atentados de 8 de janeiro - Fellipe Sampaio/STF

Em discurso na tarde desta quarta-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que as redes sociais só continuarão a operar no Brasil se respeitarem a legislação do país.

"A nossa Justiça Eleitoral e o nosso STF, ambos já demonstraram que aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei", declarou o ministro.

A fala de Moraes faz referência ao pronunciamento publicado por Mark Zuckerberg, dono da empresa de tecnologia Meta, que engloba as plataformas Facebook e Instagram, além do aplicativo de mensagens WhatsApp. Em um vídeo divulgado na última terça-feira (7), Zuckerberg anunciou o fim do programa de checagem de fatos da empresa, criado em 2012 para conter a disseminação de desinformação em seus aplicativos de mídia social.

No pronunciamento, realizado na sede do STF em Brasília, durante cerimônia que lembrou os dois anos dos ataques golpistas à sede dos Três Poderes, Moraes destacou papel das redes sociais nos atentados à democracia brasileira. De acordo com o ministro, as plataformas serviram de canal de disseminação de mensagem de ódio e de articulação golpista.

"Tudo isso surgiu a partir do momento em que, no mundo, extremistas, e principalmente extremistas de direita, se apoderaram das redes sociais para nelas, ou com elas, instrumentalizarem as pessoas no sentido de corroer a democracia por dentro", ressaltou Moraes, que nomeou como "populismo extremista digital" o movimento que usa as redes sociais para espalhar desinformação e manipular a opinião pública.

"Não por outros motivos, o discurso racista, nazista, misógino, os discursos de ódio voltaram, porque é essa a liberdade que eles defendem. A liberdade de extirpar qualquer diferença, a liberdade de comandar e mandar nos demais sem qualquer restrição", disse.

De acordo com a avaliação de especialistas, a recente decisão de Zuckerberg revela o alinhamento da Meta com o discurso da extrema direita. "A luta pela regulação das plataformas se confunde com a luta contra a extrema direita. Se tornaram um corpo só. Eles aderiram à extrema direita", afirmou Sérgio Amadeu, sociólogo, doutor em ciência política e especialista em tecnologia da informação, sociedade da informação e cidadania digital, em entrevista ao Brasil de Fato.

Caso X/Twitter

Esta não é a primeira vez em que Alexandre de Moraes se posiciona contrariamente às determinações de grandes donos de empresas de tecnologia.

Em agosto de 2024, o ministro determinou a suspensão imediata do funcionamento do X (antigo Twitter) em todo o território nacional. A determinação veio após uma intimação apresentada pelo ministro, estabelecendo o prazo de 24 horas para Elon Musk, dono da rede social, nomear um representante legal no Brasil.

Com o descumprimento da determinação, a rede social foi tirada do ar e só retornou a funcionar no país 40 dias depois, quando a empresa pagou uma multa de R$ 28,6 milhões e a advogada Rachel Villa Nova voltou a trabalhar como representante legal da plataforma no Brasil.

Editado por: Nicolau Soares
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