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Início Política

violência no campo

Superintendência do MDA-RS repudia assassinatos de assentados do MST 

Ataque em Tremembé (SP) resultou na morte de duas pessoas e deixou outras seis feridas no assentamento Olga Benário

13.jan.2025 às 19h19
Porto Alegre (RS)
Redação

Criminosos invadiram o assentamento com carros e motos, disparando contra as pessoas. - Arquivo MST

Famílias de agricultores do Assentamento Olga Benario, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Tremembé (SP), sofreram violento atentado, na última sexta-feira (10). A violência deixou dois mortos e seis feridos – entre eles, crianças e idosos. Gleison Barbosa de Carvalho, de 28 anos, e Valdir do Nascimento, 52 anos, morreram na hora. As demais vítimas foram levadas para o Hospital Regional de Taubaté e passaram por cirurgias para a retirada dos projéteis. Segundo a direção do MST, estão fora de perigo.

"Este crime violento, que tirou a vida de dois companheiros da luta pela reforma agrária, é um reflexo da impunidade que ainda persiste em muitos rincões do Brasil. Em nome da Superintendência do MDA-RS, me solidarizo com as famílias de Valdir do Nascimento e Gleison Barbosa Carvalho e com todos os trabalhadores rurais que, assim como nós, buscam a justiça e a dignidade no campo”, ressaltou o superintendente do MDA/RS, Milton Bernardes, em nota divulgada no final de semana.

Na nota a Superintendência repudia com veemência os assassinatos brutais de Valdir do Nascimento e Gleison Barbosa Carvalho, líderes da luta pela reforma agrária, em São Paulo. “Em solidariedade às suas famílias e a todos os trabalhadores rurais, reforçamos nosso compromisso inabalável com a justiça e os direitos humanos.”

O superintendente enfatizou que o compromisso com a reforma agrária e com os direitos dos trabalhadores é irrevogável e que a defesa da vida será sempre inabalável. “Continuaremos a lutar contra a violência e a impunidade, para que crimes como este jamais se repitam. Em nome do MDA-RS, manifesto total apoio às vítimas e suas famílias”, declarou. 

Os moradores do assentamento contam que, por volta das 23h da sexta-feira, criminosos invadiram o assentamento com carros e motos, disparando indiscriminadamente contra as pessoas.

De acordo com Gilmar Mauro, da direção nacional do MST, a região onde aconteceu o crime, é uma região de alguns assentamentos muito próximo às áreas urbanas e onde há uma pressão da especulação imobiliária muito intensa, articulada com políticos locais, também com milícia, para adentrar nos nossos territórios e tomar alguns lotes. "Esse grupo foi lá para aniquilar o nosso povo estava fazendo resistência porque eles estavam querendo entrar num lote.”

No sábado (11), a polícia prendeu Antonio Martins Filho, conhecido como Nero do Piseiro, que é apontado como o mentor intelectual do crime. O delegado seccional de Taubaté, Marcos Ricardo Parra, afirmou que ele confessou o crime. “Não só confessou, como ele está indicando onde podem ser encontradas as demais pessoas [que participaram do ataque]”, disse em coletiva de imprensa. 

Nesta segunda-feira (13), a Justiça de São Paulo decretou a prisão temporária do segundo suspeito de atacar o assentamento, Ítalo Rodrigues da Silva, considerado foragido.

“O assassinato de dois líderes e o ataque a mais cinco militantes do MST em Tremembé devem servir de alerta contra o discurso de ódio, o uso de armas e a criminalização da reforma agrária que os discursos da extrema direita tem difundido”, afirmou o ministro do MDA, Paulo Teixeira.


Editado por: Vivian Virissimo
Tags: mstreforma agráriario grande do sulviolência no campo

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