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Lula diz que ‘não esperava milagres’ e que Galípolo vai criar condições para entregar taxa de juros menor

Presidente defendeu decisão do BC e disse ter certeza de que índice menor virá 'no tempo em que a política permitir'

30.jan.2025 às 15h28
São Paulo (SP)
Nara Lacerda

Lula conversou com jornalistas no Palácio do Planalto nesta quinta-feira (30) - Reprodução / TV Gov

Um dia após o aumento da taxa de juros por parte do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a decisão já era esperada, em entrevista coletiva concedida à imprensa nesta quinta-feira (30). A elevação de 1 ponto percentual levou o índice a 13,25% ao ano e foi a primeira definida sob comando do economista Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente. 

Lula, que sempre defendeu redução na taxa de juros, pontuou que “não esperava milagres” no início da gestão de Galípolo. “O presidente do Banco Central não pode dar 'cavalo de pau' num mar revolto de uma hora para outra”, ilustrou. Segundo ele, a alta “já estava demarcada pela gestão anterior do BC”, e o indicado do governo fez o que era preciso fazer.  

O presidente também disse ter "100% de confiança no trabalho do presidente do banco". Nas palavras de Lula, Galípolo "vai criar as condições para entregar ao povo brasileiro uma taxa de juros menor, no tempo em que a política permitir que ele faça". 

As afirmações foram feitas em entrevista coletiva concedida aos jornalistas que cobrem o Palácio do Planalto, convocada como parte da nova estratégia de comunicação do governo. Assunto do dia, o questionamento sobre os juros foi o primeiro tema da conversa. 

Ao responder, Lula também ressaltou que o governo garante autonomia ao trabalho do BC. Ainda assim, ele disse que informou a Galípolo que a diminuição dos juros é esperada pelo país e pelo povo brasileiro, “para que a gente possa ter mais investimentos, desenvolvimento sustentável, gerar mais empregos e mais distribuição de renda.”

Alimentos e diesel

Lula também foi perguntado sobre possíveis novas medidas para diminuição dos preços dos alimentos. Ele respondeu que as políticas serão dialogadas com o setor produtivo brasileiro e reforçou que o assunto é prioridade. 

"Tenho em mente que o aumento dos preços da comida que estão na cesta básica é sempre muito ruim, porque aflige as pessoas mais pobres e os trabalhadores mais humildes que queremos proteger. Não faz sentido termos um sacrifício enorme para criar políticas públicas para fazer com que o dinheiro chegue na ponta, e esse dinheiro ser comido pela inflação", salientou.

Segundo o presidente, as soluções virão de reforço na produtividade e do entendimento dos motivos para a alta dos alimentos. "Precisamos trabalhar no aumento da produção e fazer com que a pequena e a média agricultura, responsáveis pela produção dos alimentos, possam produzir mais. Para isso, temos que ter mais financiamento para modernização da produção. Na minha idade, não posso fazer bravata, preciso ter mais calma, contar até dez e dizer o que vou fazer, de preferência, com os responsáveis pela produção", afirmou. 

Ao comentar sobre o possível aumento do diesel pela Petrobras, Lula pontuou que não interfere na decisão, mas destacou que os preços vão continuar abaixo dos praticados no governo passado.

"Desde o meu primeiro mandato, eu aprendi que quem autoriza o aumento do petróleo e dos derivados de petróleo é a Petrobras, e não o presidente da República. Se a Petrobras tiver que fazer um reajuste – não levando em conta o aumento da inflação de 2023 e 2024 e se colocasse a inflação no preço – ainda assim será menor do que dezembro de 2022", lembrou.

Por ora, o aumento anunciado no preço dos combustíveis foi uma decisão dos governos estaduais. Um reajuste no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) começa a vigorar no sábado (1º). O aumento foi aprovado no fim de 2024 pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários da Fazenda dos estados e do Distrito Federal.

Ainda de acordo com Lula, se houver reajuste pela Petrobras e se mudança trouxer descontentamento ao setor do transporte de cargas, o governo vai dialogar. "Se houver movimentação de caminhoneiros, vou fazer o que fiz a minha vida inteira, vamos conversar com os caminhoneiros. Não temos nenhuma preocupação, vamos conversar com todo o qualquer setor. Não há nada alarmante se tivermos disposição de conversar. Os caminhoneiros só precisam saber a verdade, que o preço do diesel está mais barato agora do que em dezembro de 2022 e vai continuar mais barato", concluiu.

Editado por: Geisa Marques
Tags: banco centraljuros
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