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genocídio

Com tanques, Israel invade Cisjordânia pela primeira vez em mais de 20 anos

Operação militar evacua 40 mil palestinos de campos de refugiados, e ministro da Defesa fala em estadia durante próximo ano

23.fev.2025 às 12h03
São Paulo, SP
Redacao Opera Mundi
|Opera Mundi
Com tanques, Israel invade Cisjordânia pela primeira vez em mais de 20 anos

Tropas israelenses na entrada do campo de refugiados de Tulkarem, na Cisjordânia, onde os militares têm realizado ataques quase diários - Israeli troops man a position at the entrance of the occupied West Bank refugee camp of Tulkarem, during an ongoing military raid on February 21, 2025. Israel's defence said that he ordered the military to "intensify operations to thwart terrorism" in West Bank refugee camps, particularly Tulkarem. The military has been carrying out near-daily raids in West Bank cities and camps for several weeks targeting Palestinian militants. (Photo by Jaafar ASHTIYEH / AFP)

As Forças de Defesa de Israel (IDF, por sua sigla em inglês) invadiram neste domingo (23) a Cisjordânia, pela primeira vez desde sua ofensiva na região em 2002. Com tanques de guerra, os militares expandiram a operação no norte, na cidade de Jenin.

Tropas do Exército israelense deram início aos ataques ao redor da maior cidade de Cisjordânia, com cerca de 50 mil pessoas. A ofensiva na região começou há um mês, quando o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou uma “operação militar significativa e em grande escala” contra os militantes palestinos de Jenin.

Desde então, a ofensiva militar estava se expandido gradativamente para outros locais da área que abrigam campos de refugiados. A população já temia que o território poderia se transformar em uma “segunda Faixa de Gaza”.

Segundo a agência palestina de notícias Wafa, essa nova ofensiva deixou um saldo de “ao menos 27 mortes, dezenas de feridos, mais de 160 detidos e destruição generalizada” na região.

Ainda de acordo com eles, os militares iniciaram buscas em casas enquanto destruíram estradas, linhas de energia, encanamentos de água e veículos civis.

“Essas demolições são frequentemente parte de uma estratégia mais ampla para expandir assentamentos israelenses ilegais e limpar terras para ocupação futura, ao mesmo tempo em que limitam severamente a capacidade dos palestinos de manter uma presença em suas terras”, afirmou a Wafa.

A invasão ocorre ao mesmo tempo em que o ministro da Defesa, Israel Katz, anunciou que os militares esvaziaram três campos de refugiados no norte da Cisjordânia. “40 mil palestinos já foram evacuados dos campos de Jenin, Tulkarem e Nur Shams, e esses campos agora estão vazios”, disse.

Katz declarou também que tinha ordens de não permitir que moradores da região retornassem. Além disso, segundo o ministro da Defesa, há uma instrução para que os soldados israelenses se preparem para uma estadia prolongada nos campos de refugiados durante o próximo ano.

Essa ação na Cisjordânia é mais uma violação de Israel. No sábado (22/02), o Hamas já havia denunciado uma “flagrante violação” dos termos do cessar-fogo após o governo de Netanyahu decidir adiar a libertação de presos palestinos.

O grupo palestino entregou uma nova leva de reféns a Tel Aviv, cinco dos seis últimos prisioneiros a serem liberados na primeira fase do acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, que começou em 29 de janeiro.

Em contrapartida, 620 presos palestinos seriam libertos de acordo com a trégua. De acordo com a Autoridade de Radiodifusão Israelense, a suspensão ocorreu deliberadamente pelo governo de Netanyahu, alegando que a medida seria uma retaliação pelo erro do grupo palestino em relação aos restos mortais de Shiri Bibas.

O Hamas pediu aos mediadores do acordo que pressionem Tel Avivi para cumprir o que foi acordado na trégua.

A primeira etapa do acordo de cessar-fogo, que tem duração de 42 dias, termina em 2 de março. A segunda e próxima fase prevê a retirada gradual das tropas israelenses do território palestino.

Editado por: Rodrigo Gomes
Conteúdo originalmente publicado em Opera Mundi
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