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Desesperado

Zelensky diz que renuncia em troca de entrada da Ucrânia na Otan. Rússia lança ofensiva intensa

Desesperado com o rompimento do apoio dos Estados Unidos, após a posse de Trump, Zelensky tem apelado em seus discursos para atrair atenção de aliados

23.fev.2025 às 16h37
Atualizado em 24.fev.2025 às 19h28
Brasil de Fato | São Paulo (SP)
Redação

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, discursa na conferência de imprensa de encerramento da Cúpula pela paz na Ucrânia - DIMITAR DILKOFF / AFP

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse neste domingo (23), véspera do terceiro aniversário da guerra na Ucrânia, que está pronto para renunciar ao cargo de presidente, caso Kiev seja admitida na aliança militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). “Se houver paz para a Ucrânia, se vocês realmente precisarem que eu deixe meu posto, estou pronto. Posso trocá-lo pela Otan”, disse Zelensky, em uma coletiva de imprensa em Kiev, acrescentando que partiria “imediatamente”, se necessário.

Zelensky tem pedido que a Ucrânia se torne membro da Otan como parte de qualquer acordo para acabar com a guerra, mas a aliança liderada por Washington tem relutado em sinalizar qualquer garantia nesse sentido.

O presidente da Ucrânia disse que quer se encontrar com o presidente Donald Trump antes que ele se reúna com seu colega russo, Vladimir Putin. Zelensky e Trump tem trocado ataques públicos desde que as autoridades dos EUA e da Rússia se reuniram na semana passada, na Arábia Saudita, para suas primeiras conversas de alto nível em três anos.

Na última semana, Trump chamou Zelensky de “ditador”, afirmou que a Ucrânia “começou” a guerra e disse que Zelensky era impopular em seu país.

A agência de notícias russa TASS informou que diplomatas norte-americanos e russos se reuniriam na próxima semana, dando sequência às conversas em Riad entre o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.

Na tentativa de responder à dramática reversão da política de Trump, o presidente francês Emmanuel Macron e o primeiro-ministro britânico Keir Starmer ,viajarão a Washington nesta semana para defender o apoio à Ucrânia.

A nova postura dos EUA abalou a política do Ocidente de isolar o Kremlin e foi criticada por líderes ucranianos e europeus, por não terem sido convidados.

Rússia lança maior ofensiva com drones

A Rússia lançou 267 drones sobre a Ucrânia durante a noite de sábado (22), um “recorde” desde o início do conflito em fevereiro de 2022, disse o porta-voz da Força Aérea, Yuriy Ignat, neste domingo (23).

Entre eles, 138 foram interceptados pela defesa aérea, enquanto 119 teriam sido “perdidos” sem causar danos. Ele não disse o que aconteceu com os 10 restantes, mas uma declaração separada das forças armadas no Telegram disse que várias regiões, incluindo Kiev, foram “atingidas”.

Um ataque com mísseis russos no final do sábado deixou um homem morto e outros cinco feridos na cidade central de Kryvyi Rig, informaram as autoridades regionais no domingo.

Para tentar impedir os ataques russos diários, a Ucrânia tem procurado, durante todo o conflito, interromper a logística russa longe da frente de batalha, principalmente atacando diretamente bases militares e instalações industriais dentro da própria Rússia. Vinte drones ucranianos lançados contra a Rússia foram “destruídos” durante a noite, disse o Ministério da Defesa russo em um relatório de domingo.

ONU pede respeito à “integridade territorial”

O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, pediu neste domingo (23) um acordo de paz na Ucrânia que respeite a “integridade territorial” do país, no momento em que os Estados Unidos aumentam a pressão sobre Kiev, e desejam que a Assembleia Geral da ONU e o Conselho de Segurança votem na segunda-feira um breve texto que pede um “fim rápido” do conflito, sem mencionar a integridade territorial do país.

“Reafirmo a necessidade urgente de uma paz justa, sustentável e integral, que defenda plenamente a soberania, a independência e a integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras reconhecidas internacionalmente”, afirmou Guterres em um comunicado divulgado antes da votação do Conselho de Segurança. “Na segunda-feira, 24 de fevereiro, completam-se três anos desde que a Federação Russa iniciou sua invasão em larga escala da Ucrânia, em clara violação da Carta das Nações Unidas e do direito internacional”, lembrou.

“Oitenta anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, a guerra na Ucrânia representa uma grave ameaça não apenas para a paz e a segurança na Europa, mas também para os princípios básicos e fundamentais das Nações Unidas”, insistiu.

A Ucrânia e os europeus, por sua vez, planejam apresentar à Assembleia um texto que exija mais uma vez a retirada imediata e incondicional das tropas russas da Ucrânia e o fim dos ataques de Moscou contra o país. O apelo é semelhante às resoluções anteriores da Assembleia adotadas desde 2022 por uma esmagadora maioria dos Estados-membros, com o apoio dos Estados Unidos, então presididos por Joe Biden.

*Com AFP

Editado por: Rodrigo Gomes
Tags: vladimir putin
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