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CRISE

Líder de Taiwan define China como ‘força estrangeira hostil’ e governo chinês reafirma reunificação

Lai Ching-te fez a declaração na véspera do 20º aniversário da Lei Anti-Secessão da República Popular da China

14.mar.2025 às 19h45
Atualizado em 15.mar.2025 às 10h33
Havana (Cuba)
Mauro Ramos

CHINA-POLITICA-TAIWAN-SECESSÃO - Zhao Leji, presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo (APN) e 3º alto funcionário chinês, discursa durante a sessão de abertura do APN no Grande Salão do Povo em Pequim - 5 de março de 2025 / ADEK BERRY | AFP

O principal representante da Assembleia Nacional do Povo chinês, Zhao Leji, chamou a “continuar nossos esforços para fazer novas e maiores contribuições para a grande causa da reunificação nacional”. A declaração desta sexta-feira (14) ocorreu no Simpósio sobre o 20º aniversário da Lei Antissecessão, que proíbe tentativas de tornar Taiwan independente.

No dia anterior, o líder taiwanês Lai Ching-te do Partido Democrático Progressista (PDP), havia classificado a China como “força estrangeira hostil”. A expressão não é nova, ela consta num documento de Taiwan aprovado em 2020, para “impedir a infiltração e a interferência de forças hostis do exterior”. Nesse texto, porém, a China não foi definida como tal. 

Lai fez a coletiva após uma reunião onde foram anunciadas 17 medidas que incluem desde o restabelecimento do sistema de tribunais militares a limitar a entrada de chineses da parte continental na ilha. Além disso, restabelecer o sistema de tribunais militares, dissolvido em 2013, teria como objetivo julgar supostos casos de espionagem chinesa e ações envolvendo militares taiwaneses.

“Não temos escolha a não ser abordar o problema com uma abordagem mais agressiva”, disse Lai.

Lei Antissecessão

Por sua vez, a Lei Antissecessão, aprovada em 2005 pela República Popular da China, estabelece a reunificação pacífica como objetivo, mas prevê que qualquer movimento em direção à independência permitirá ao Estado utilizar meios não pacíficos para garantir a reunificação.

A Lei Antissecessão estipula que “o Estado nunca permitirá que as forças secessionistas da ‘independência de Taiwan’ separem Taiwan da China sob qualquer nome ou de qualquer forma” e “resolver a questão de Taiwan e alcançar a reunificação nacional são assuntos internos da China e não estão sujeitos à interferência de nenhuma força estrangeira”.

Zhao Leji disse que é necessário “enriquecer e melhorar ainda mais o sistema de ‘punir o separatismo com a lei'”.

Envolvimento dos EUA

“Avisamos a administração de Lai Ching-te: quem brinca com fogo vai se queimar”, afirmou no dia anterior, Chen Binhua, porta-voz do Escritório de Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado. A frase é frequentemente utilizada por autoridades chinesas direcionadas às forças separatistas de Taiwan.

A coletiva de Binhua aconteceu depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da TSMC (Taiwan Semiconductor Manufacturing Company), a empresa líder na indústria de semicondutores, anunciarem um investimento da TSMC de pelo menos US$ 100 bilhões (R$ 574 bilhões) nos Estados Unidos.

Donald Trump junto com o CEO da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), C.C. Wei, anunciou que a empresa investirá US$ 100 bilhões em novas instalações de fabricação nos Estados Unidos. Andrew Harnik/AFP | Donald Trump junto com o CEO da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), C.C. Wei, anunciou que a empresa investirá US$ 100 bilhões em novas instalações de fabricação nos Estados Unidos. Andrew Harnik/AFP

A medida foi vista de forma crítica até mesmo em Taiwan. Quando foi anunciada como possibilidade, no começo do mês, o ex-líder de Taiwan, Ma Ying-jeou, disse que a empresa estaria sendo vendida para os EUA como uma suposta “taxa para proteção”. 

“O medo do povo de Taiwan de que a TSMC possa se tornar uma ‘TSMC dos EUA’ certamente não é infundado. O destino de Taiwan, de peão a abandonado, é um resultado inevitável”, disse o porta-voz chinês;

“Os EUA estão esvaziando a TSMC e drenando os recursos de Taiwan, enquanto as autoridades do PDP permitem que outros tirem vantagem de Taiwan como bem entenderem, sem demonstrar preocupação com o bem-estar do povo de Taiwan ou com os interesses do setor industrial”, completou.

Editado por: Rodrigo Durao Coelho
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