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Servidores técnico-administrativos da UnB entram em greve por tempo indeterminado

Paralisação pressiona governo a pagar índice de 26,05% garantido por decisão do STF; MGI ainda não liberou recursos

21.mar.2025 às 14h35
Brasília (DF)
Bianca Feifel
Servidores técnico-administrativos da UnB entram em greve por tempo indeterminado

- Greve por tempo indeterminado foi deflagrada em assembleia do Sintfub nesta quinta-feira (20) - Foto: Brasil de Fato DF

Servidores técnico-administrativos da Universidade de Brasília (UnB) entraram em greve por tempo indeterminado nesta quinta-feira (20). A paralisação, que acontece para pressionar o governo a cumprir o pagamento do índice de 26,05% do salário firmado em acordo de greve do ano passado, foi votada em assembleia geral do Sindicato dos Servidores Técnico-Administrativos da Fundação UnB (Sintfub) realizada no dia 11 de março.

Os trabalhadores se reuniram em nova assembleia na manhã desta quinta (20), na Praça Chico Mendes, localizada no campus UnB Darcy Ribeiro, para deflagrar o início da greve. “É importante ter claro que a defesa dos 26,05% é também a defesa da Universidade de Brasília, pois sem essa parcela nos salários a evasão de servidores vai aumentar e a Universidade fica comprometida em seu funcionamento”, defendeu o Sindicato em boletim informativo.

A entidade informou que serviços essenciais, como alimentação de plantas e animais, folha de pagamento (tec. administrativos, docentes, bolsistas, etc.), criogenia e segurança e recolhimento de lixo tóxico serão mantidos, por meio de regime especial de revezamento em plantão, entre 30 e 50% de funcionários.

Em setembro de 2023, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes determinou à UnB o pagamento dos 26,05% aos técnico-administrativos  ativos, aposentados e pensionistas. O índice refere-se à Unidade de Referência Padrão de 1989 (URP), que ao longo dos anos foi incorporado ao salário dos trabalhadores e agora representa um percentual considerável do pagamento.

Uma série de recursos foi apresentada por ambas partes do processo. Em novembro de 2024, o STF negou o agravo apresentado pela Fundação UnB e o processo transitou em julgado. Porém, mesmo após a greve do ano passado, o Ministério de Gestão e Inovação em Serviço Público (MGI) ainda não liberou os recursos necessários para o pagamento, propondo que o montante seja incorporado em reajustes futuros.

No dia 21 de fevereiro deste ano, a assessoria jurídica do Sintfub protocolou um pedido junto ao STF exigindo o cumprimento da decisão relativo ao Mandado de Segurança nº 28.819, favorável ao pagamento da parcela de 26,05% aos técnico- administrativos da UnB. Na última quinta-feira (13), a ministro Gilmar Mendes deferiu o pedido de cumprimento de sentença apresentado pelo Sindicato e determinou a intimação da FUB para proceder o cumprimento da obrigação, ou, no prazo legal, oferecer impugnação.

Em nota, a UnB afirmou que “reconhece e respeita o direito de greve dos servidores técnicos da instituição e mantém diálogo com a categoria”. A instituição também informou que o calendário acadêmico está mantido, com início do primeiro semestre letivo na próxima segunda-feira (24).

Ato contra o fascismo

Membros do Diretório Central dos Estudantes Honestino Guimarães (DCE-UnB) também participaram da assembleia, se solidarizaram com a luta dos técnico-administrativos e convidaram toda a comunidade acadêmica para ato contra o avanço da extrema direita na UnB, que será realizado na segunda-feira (24).

“É imprescindível que a gente, nesse espaço da Universidade de Brasília, espaço histórico de luta antifascista, se organize pra compor o ato que vai acontecer no dia 24. A unidade dos estudantes, dos professores e dos técnico-administrativos é muito importante porque precisamos lembrar que a nossa universidade é um território antifascista, que na UnB estudaram Honestino Guimarães, Ieda Santos Delgado, Paulo de Tasso, e que a gente sabe o que significa a direita dentro da universidade pública: destruição. [Querem] promover o sucateamento pra colocar a privatização com solução”, afirmou Bárbara Calista, coordenadora-geral do DCE da UnB Honestino Guimarães.

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Editado por: Flavia Quirino
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