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CULTURA

Clássico de Hitchcock ganha nova versão com protagonismo feminino no Festival de Curitiba

Legado do suspense ganha releitura teatral com inversão de gênero e discussões filosóficas sobre crime e moralidade

26.mar.2025 às 12h26
Curitiba (PR)
Redação
Clássico de Hitchcock ganha nova versão com protagonismo feminino no Festival de Curitiba

- Com protagonismo feminino, a peça busca colocar as mulheres no centro da narrativa. Foto: Maciel Paludo

Um apartamento, uma corda e um baú. A ideia de um crime perfeito, inspirada pelo conceito de “super-homem” do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900), move as protagonistas de Festim, peça que integra a programação do Festival de Curitiba dentro da Mostra Fringe.

A montagem é uma adaptação de Festim Diabólico, filme de Alfred Hitchcock de 1948, que por sua vez foi baseado na peça homônima escrita por Patrick Hamilton em 1929. Embora não haja registros oficiais, a história teria sido inspirada no assassinato de Bobby Franks, ocorrido em 1924, na Universidade de Chicago.

No palco, a trama ganha uma releitura pelo Grupo de Teatro Amador do Colégio Estadual do Paraná (Gruta), sob direção do ator e professor Lau Bark. A principal mudança é a inversão de gênero dos protagonistas: os personagens Brandon Shaw e Phillip Morgan se tornam Brenda Shaw e Phillipa Morgan, colocando atrizes no centro da narrativa.

Na história, Brenda e Phillipa acreditam ser superiores aos demais e, para provar essa tese, decidem cometer um assassinato. A vítima é David Kentley, um jovem estudante. Mas a tensão da peça não está no crime em si, que ocorre logo no início, e sim nos desdobramentos da ação.

Logo após o homicídio, as duas organizam uma recepção em seu apartamento. Enquanto lidam com os convidados, precisam esconder as pistas do crime e a própria culpa. A situação se complica quando os presentes percebem a ausência de David e começam a desconfiar do que pode ter acontecido.

Entre os convidados está o professor Rupert Cadell, que conhecia a vítima e levanta questões filosóficas sobre o assassinato. “Afinal de contas, assassinato é, ou deveria ser, uma arte. Não uma das sete principais, mas, porém, uma arte. E, como tal, o privilégio de cometê-lo reserva-se aos poucos indivíduos que são superiores”, diz o personagem em uma das cenas.

Brenda, por sua vez, sente prazer em provocar seus convidados, testando os limites da situação. Em um momento de tensão, entrega à mãe de David um conjunto de livros amarrados com a mesma corda usada no crime.

A peça leva o público a questionar: existe mesmo um crime perfeito? A superioridade humana idealizada por Nietzsche pode ser alcançada? As respostas ficam abertas, mas a tensão do enredo promete prender o espectador até o fim.

Serviço

Festim
Data: 4 e 5 de abril
Horário: 20h
Local: Palácio dos Estudantes – Casarão da UPE, Carlos Cavalcanti, 1157, São Francisco
Entrada gratuita

Editado por: Ana Carolina Caldas e Mayala Fernandes
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