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DEBATE PÚBLICO

Deputada Cida Ramos (PT) convoca audiência pública após mortes decorrentes de suposta violência obstétrica na Paraíba  

 Casos recentes expõem negligência em partos, afirmam entidades de mulheres

27.mar.2025 às 15h50
João Pessoa (PB)
Redação
Deputada Cida Ramos (PT) convoca audiência pública após mortes decorrentes de suposta violência obstétrica na Paraíba  

Imagem: Internet

A deputada estadual Cida Ramos (PT) convocou uma audiência pública para debater os recentes casos de violência obstétrica na Paraíba, após a morte de Maria Danielle Cristina Morais Sousa, 38 anos, e seu bebê no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), e de Ruth Iaponira da Silva Maia, de 17 anos, que morreu na segunda-feira (24) após complicações de parto forçado na Maternidade Frei Damião, em João Pessoa. A audiência está marcada para o dia 3 de abril, às 14h, no Plenário da Assembleia Legislativa (ALPB), com participação de autoridades e movimentos sociais.  

Casos expõem negligência  

Maria Danielle perdeu o filho durante o parto e, em seguida, teve o útero removido sem justificativa médica clara, vindo a morrer na última terça-feira (25). O caso levantou críticas sobre a assistência no Isea e reacendeu o debate sobre violência obstétrica no estado.  

“Dani acreditava no SUS e lutava por ele. Morreu por negligência e descaso de uma equipe de saúde do SUS que fez o oposto do que essa política preconiza. A dor é irreparável. Duas mortes evitáveis. A nós que ficamos, resta continuar a clamar e lutar por justiça para Davi e por Danielle. Para que nunca mais se repita”, apontou Janine Oliveira, amiga de Danielle, assistente social e integrante da Frente Paraibana pela Legalização do Aborto.

Prefeito minimiza tragédia, feministas protestam  

A Secretaria de Saúde de Campina Grande, em coletiva de imprensa realizada nessa quarta-feira (26), afirmou que a morte de Maria Danielle Cristina Morais Sousa, de 38 anos, não teria ligação direta com a perda do filho no parto e a retirada do útero, ocorridas na maternidade Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande. De acordo com a pasta, a paciente já possuía comorbidades e possíveis doenças genéticas que podem ter relação com o Acidente Vascular Cerebral (AVC) que resultou na morte de Danielle na terça-feira (25).

O viúvo de Danielle Morais, Jorge Elô, publicou uma carta aberta nas redes sociais rebatendo as declarações do prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União).

Na carta, Jorge Elô contesta a declaração do prefeito e afirma que, desde o início, a família buscou apenas justiça e não uma politização do ocorrido. Ele destaca que o médico particular de Danielle, que também estava de plantão no Isea no dia da morte, acompanhava toda a gestação e tinha pleno conhecimento do histórico de saúde da paciente.

A carta questiona a decisão do médico de alterar a forma de administração da medicação e critica a falta de uso de uma bomba de infusão controlada. O viúvo também denuncia a negligência da equipe médica, que ignorou sinais claros de complicações como dores intensas, vômitos e tremores apresentados por Danielle.

Cida Ramos: “Não haverá justiça até que mulheres parem de morrer”  

A deputada Cida Ramos é autora da Lei 11.329/2019, que determina a obrigação da Administração Pública Estadual em garantir um atendimento humanizado e o combate à violência obstétrica no sistema de saúde da Paraíba, público e privado. A lei visa assegurar dignidade, autonomia e saúde integral às mulheres, além de buscar reduzir desigualdades de gênero e promover práticas éticas na assistência obstétrica. “Não descansarei enquanto não houver justiça. A violência obstétrica é uma forma de feminicídio”, disse ela. 

*Com informações da ALPB e movimentos sociais

Editado por: Cida Alves
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