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Artigo

Na ONU, voz de Marielle ecoa: mantendo viva a luta por justiça e igualdade de minha mãe

Minha presença na ONU ganha mais relevância com a proximidade do julgamento dos mandantes do assassinato de Marielle

01.abr.2025 às 16h58
Rio de Janeiro (RJ)
Luyara Franco
Na ONU, voz de Marielle ecoa: mantendo viva a luta por justiça e igualdade de minha mãe

Nossa missão na CSW era clara: garantir que a perspectiva interseccional, tão central para o trabalho do Instituto, fosse incorporada ao documento final da declaração - Reprodução/Redes sociais

Pisar na sede da ONU, em Nova York, para a 69ª sessão da Comissão sobre o Status da Mulher (CSW) foi uma experiência que me marcou profundamente. Como diretora de Legado do Instituto Marielle Franco, levei comigo a voz e o legado da minha mãe, Marielle, para um palco global, em um momento crucial para a luta por justiça e igualdade de gênero e raça.

Nossa missão na CSW era clara: garantir que a perspectiva interseccional, tão central para o trabalho do Instituto, fosse incorporada ao documento final da declaração. Lutamos para que as vozes das mulheres negras, trans e periféricas fossem ouvidas e suas realidades consideradas nas políticas globais.

Articulamos com organizações de mulheres negras do Brasil e do mundo, buscando fortalecer nossa rede e construir alianças. Dialogamos com o governo brasileiro, buscando influenciar sua posição no documento final. E, claro, promovemos um evento paralelo para debater o papel fundamental das mulheres negras na democracia na América Latina.

Minha presença na ONU ganha ainda mais relevância diante da proximidade do julgamento dos mandantes do assassinato de minha mãe, previsto para 2025. A expectativa por justiça paira sobre o país, e minha voz na ONU ecoa a urgência de responsabilizar os culpados por esse crime político que chocou o mundo.

Desde que assumi a direção do Instituto, tenho me dedicado a manter viva a memória de Marielle, ampliando o alcance de nosso trabalho. A participação na CSW, a minha primeira em espaços internacionais de deliberação, representa um passo importante na minha jornada profissional e de ativista dos direitos humanos. 

O documento final da nova declaração não contemplou todas as nossas demandas enquanto organizações de mulheres negras, mas o saldo é positivo porque conseguimos dialogar com países e propor mudanças que serão levadas adiante. 

Voltei da ONU com novas conexões e parcerias internacionais, que fortalecerão nossa luta por justiça e ampliarão o impacto do trabalho do Instituto Marielle Franco em defesa dos direitos das mulheres negras, periféricas e LGBTQIAPN+.


*Luyara Franco é filha de Marielle e Diretora de Legado do Instituto Marielle Franco

Editado por: Nathallia Fonseca
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