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ENSINO E CULTURA

Jogo educativo promove reconhecimento de palavras indígenas na alfabetização em escolas públicas de Viamão (RS)

Projeto Proseando em Tupi leva materiais lúdicos para reforçar influência dos povos originários no aprendizado infantil

02.abr.2025 às 17h26
Porto Alegre (RS)
Redação
Jogo educativo promove reconhecimento de palavras indígenas na alfabetização em escolas públicas de Viamão (RS)

Jogo de tabuleiro com baralhos de cartas que apresenta palavras dos povos originários do Brasil - Foto: Divulgação

O português falado no Brasil tem grande influência de línguas indígenas, consideradas patrimônio cultural imaterial. A fim de valorizar a procedência das palavras oriundas dos povos originários entre as crianças, 10 escolas públicas do município de Viamão (RS) serão contempladas pelo projeto Proseando em Tupi e receberão material lúdico e pedagógico para a realização de práticas de alfabetização de estudantes das séries iniciais do Ensino Fundamental.

O projeto será lançado nesta quinta-feira (3), às 20h, no Colégio Estadual Cecília Meireles, localizado no centro da cidade da região metropolitana de Porto Alegre. Na ocasião, os materiais serão entregues sem custo às escolas contempladas e será realizada uma formação para professores e orientadores das instituições.

O material é composto por jogos de tabuleiros com baralhos de cartas que apresentam palavras dos povos originários do Brasil associadas a imagens representativas de animais, plantas, alimentos, entre outros. O jogo foi elaborado para aplicação em sala de aula em grupos de cerca de quatro crianças e incentiva a conscientização e o reconhecimento da procedência de palavras indígenas, a partir do desenvolvimento de habilidades de expressão corporal e de fluência leitora.

O projeto Proseando em Tupi é baseado em conceitos pedagógicos e tem a orientação da professora Jaqueline Gomes Nunes. Realizado pela empresa Diana Manenti Produção e Arte, foi idealizado pela pedagoga e psicopedagoga Brenda Rosana Goulart. Conta com recursos de acessibilidade como baralhos com texturas distintas para uso de crianças com deficiência visual e áudio para que os professores possam aplicar recursos de audiodescrição, quando necessário.

Aprendizagem divertida

Segundo a idealizadora, o jogo é “divertido e rápido” e funciona por meio de coleta de itens ao longo do percurso. “Este material é uma potência para a aprendizagem de conceitos por parte do estudante, já que promove interação”, completa. Goulart ressalta ainda que o material pode ser usado por quem não tem conhecimento prévio e traz vocabulário de acordo com a faixa etária dos primeiros anos escolares.

As escolas contempladas receberão entre quatro e cinco kits com os jogos de tabuleiro, manuais para professores e mediadores, para auxiliar no entendimento da ferramenta pelas crianças. Todas as instituições são da rede de ensino público estadual. São elas: Açorianos, Airton Sena, Alcebíades Azeredo dos Santos, Canquirine, Cecília Meireles, Cecília Flores, Farroupilha, Minuano, Nísia Floresta e Rui Barbosa.

O produtor executivo e assessor artístico-pedagógico do projeto, Giancarlo Carlomagno, conta que a proposta inicial era entregar os tabuleiros e realizar a capacitação dos professores da rede municipal de Viamão. “No entanto, não houve interesse por parte da prefeitura da cidade e – com a autorização da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul (Sedac) – a iniciativa foi remanejada para alunos de escolas mantidas pelo estado”, explica.

A formação desta quinta-feira será dada pela equipe do projeto, terá intérprete de Libras, e contará como horas trabalhadas aos participantes das escolas. O uso dos jogos e suas potencialidades no ensino interdisciplinar para as práticas de alfabetização serão apresentados para as áreas de Educação Artística, Alfabetização e Ciências da Natureza.

Editado por: Marcelo Ferreira
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