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CULTURA AFRO

Ilê Asè Omidewá promove segunda roda de conversa neste sábado (5), na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre (RS)

Iniciativa propõe um mergulho na história e nas tradições do terreiro através da oralidade

04.abr.2025 às 18h45
Porto Alegre (RS)
Redação
Ilê Asè Omidewá promove segunda roda de conversa neste sábado (5), na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre (RS)

Iyalorixá Bete Omidewá, referência na sabedoria ancestral, conduz o encontro, que tem entrada gratuita - Foto: Marcos Feijão

Neste sábado (5), das 14h às 16h, o Ilê Asè Omidewá, localizado na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre (RS), fará a segunda roda de conversa do projeto Ilê Axè Omidewá – A História de um terreiro assentado na Lomba do Pinheiro.

A iniciativa propõe um mergulho na história e nas tradições do terreiro, resgatando saberes ancestrais através da oralidade. O convite é aberto a todos e todas, filhos e filhas da casa ou interessados e interessadas no tema, para se unirem a essa troca de saberes. O encontro contará com acessibilidade em libras.

Esse segundo bate-papo traz como tema da conversa Nzâmbi – que representa as forças que nos cercam e que também estão dentro de nós, como parte do universo. Para o povo Bakongo, Nzâmbi é uma força enorme e poderosa que criou a vida, e, com ela, trouxe o bem e o mal, o bom e o ruim, o doce e o amargo. Para os mutuns (integrantes da comunidade), Nzâmbiampúngu ou o Altíssimo Nzâmbi está presente em todos os momentos, sendo chamado de hoje, ontem e amanhã.

Mas será que Nzâmbi tem um endereço, um lugar onde vive, como uma casa ou até um CEP? Sua natureza divina seria parecida com a do deus cristão, ou existem diferenças entre essas crenças? Essas e outras questões serão discutidas pela Iyalorixá Bete Omidewá, liderança do terreiro e guardiã da sabedoria ancestral.

Encontro tem entrada gratuita e será das 14h às 16h. Mais duas rodas de conversa ocorrerão em 12 e 19 de abril – Divulgação

As rodas de conversa (quatro no total) se antecipam ao lançamento de um podcast com 16 episódios. O programa vai contar a história desse terreiro amefricano, a partir de narrativas de natureza literária assentadas em tradição oral. Com duração média de 30 minutos, os episódios estarão disponíveis, em breve, no site do projeto e no Youtube, com histórias, memórias e reflexões sobre o legado cultural e espiritual do terreiro.

“As Áfricas imprimem toda sua tradição e constituem, com outras tradições, o que Lélia Gonzáles chama de Améfrica. Por isso, gosto de falar a língua das ancestrais e afirmar que o Ilê Asé Omidewá é um terreiro amefricano cujas fontes de existência, permanência e recriação nascem de culturas tradicionais guaranis, iorubás e especialmente bantus”, explica a Iyalorixá Bete Omidewá.

Segundo ela, neste momento de invenção e resgate da oralidade ancestral por meio de um podcast, entendeu que seria o tempo de falar mais, ingressar mais nessa tradição geralmente esquecida, que é a bantu ou banta, uma das primeiras a imprimir algo da africanidade no Rio Grande do Sul. “Nzâmbi, tema da nossa segunda roda de conversa, integra com toda sua força o pluriverso bantu e, de uma forma ou outra, nossas comunidades, dizendo, com sua altíssima voz, que caminhos nos serão mais suaves.”

Os próximos encontros ocorrerão em 12 e 19 de abril, sempre das 14h às 16h, na Rua Humberto Cadaval, 212, bairro Lomba do Pinheiro, zona leste de Porto Alegre (RS).

A realização é da Organização Religiosa e Cultural Ilê Asè Omidewá, com financiamento da Lei Complementar nº 195/2022, Lei Paulo Gustavo, por meio do Ministério da Cultura e da Secretaria da Cultura do Estado do Rio Grande do Sul.

A direção geral é da escritora Eliane Marques, autora de Louças de Família, que recebeu o Prêmio São Paulo de Literatura 2024. Ela é autora dos roteiros literários escritos a partir de conversas com as matriarcas da comunidade. A produção e gestão cultural são de Silvia Abreu e as entrevistas e assistência de produção são de Abraão Picoli de Lucena, Baba kekere.

Serviço

Roda de Conversa sob o tema “Renasce a Nação de Nzâmbi no Ilê Axé Omidewá”

Data: Sábado (5), das 14h às 16h

Local: Ilê Asè Omidewá | Rua Humberto Cadaval, 212, bairro Lomba do Pinheiro, Porto Alegre-RS

Entrada franca

Recomendação etária: 14 anos

Editado por: Katia Marko
Tags: porto alegre
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