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EMPREENDEDORISMO

Inscritos no CadÚnico terão direito ao programa Acredita no Primeiro Passo; entenda

Iniciativa do governo quer estimular empreendedorismo popular com microcrédito e qualificação profissional

06.maio.2025 às 16h50
São Paulo (SP)
Redação
Manicure pinta as unhas de uma cliente

Programa prevê crédito com juros baixos, cursos de qualificação profissional, intermediação para o mercado de trabalho e apoio técnico - André Oliveira/MDS

Pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) entre 16 e 65 anos terão acesso facilitado a crédito e ações de qualificação profissional por meio do programa Acredita no Primeiro Passo. A política pública foi regulamentada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (5), com foco em quem vive em situação de vulnerabilidade social.

A iniciativa já estava em funcionamento desde outubro de 2024 e, segundo o governo, mais de 87 mil pessoas foram beneficiadas até agora com a liberação de mais de R$ 726 milhões em microcrédito produtivo. Mais de 70% das contratações foram feitas por mulheres.

Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa tem como objetivo promover a autonomia econômica de famílias vulneráveis por meio do empreendedorismo, com prioridade para pessoas com deficiência, mulheres, negros, jovens, populações tradicionais e ribeirinhas.

Além do crédito com juros baixos, a iniciativa também prevê cursos de qualificação profissional, intermediação para o mercado de trabalho e apoio técnico e gerencial para quem já tem ou quer começar um pequeno negócio.

A política está estruturada em três eixos:

  • Acesso ao emprego: mapeamento de vagas e articulação com empresas;
  • Promoção da empregabilidade: qualificação, escolarização e orientação profissional;
  • Estímulo ao empreendedorismo: assistência técnica, educação financeira e acesso ao crédito.

Os beneficiários serão identificados por meio do CadÚnico. Além disso, estados, municípios, sociedade civil e até o setor privado podem aderir ao programa, oferecendo cursos, vagas de emprego e apoio à formalização de empreendimentos populares.

A Secretaria de Inclusão Socioeconômica será responsável pelo monitoramento e avaliação das ações, com previsão de elaboração de relatórios e estudos sobre inclusão produtiva. O programa se alinha aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e à Agenda do Trabalho Decente, promovida pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Editado por: Nicolau Soares
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