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transporte

Ônibus no Rio: novo acordo estabelece prazo até 1º de novembro para climatização da frota

200 veículos que não dispõem de ar-condicionado devem ser substituídos

06.maio.2025 às 10h40
Rio de Janeiro (RJ)
Redação

Em dezembro de 2024, a prefeitura instalou sensores de ar-condicionado para monitorar a temperatura interna dos veículos

A prefeitura do Rio e os quatro consórcios de ônibus que operam o serviço na capital fluminense estabeleceram um novo prazo limite para climatização da frota até 1º de novembro. O verão deste ano ficou marcado por reclamações sobre linhas do transporte municipal que circulam sem ar-condicionado. 

O novo acordo foi estabelecido em uma audiência de conciliação na última quarta-feira (30) convocado pela juíza Alessandra Tufvesson Peixoto, da 8ª Vara de Fazenda Pública do Rio. A política que deu início a promessa de 100% da frota de ônibus climatizada tem mais de dez anos. O prazo inicial era dezembro de 2016.

Na audiência da última semana, empresários alegaram que a prefeitura deixou de cumprir um acordo judicial assinado em 2022 que dava fim a divergências que se arrastavam desde 2019. Por outro lado, a administração municipal acusa o setor de prestar um serviço ineficiente e sem qualidade, apesar dos aportes de R$ 2,6 bilhões em subsídios.

Pelo acordo, os recursos retidos pelo município serão convertidos em crédito para a aquisição de ônibus zero quilômetro. Em resumo, o município vai repassar aos consórcios cerca de R$ 70 milhões para financiar a compra de ônibus climatizados. Duzentos veículos que ainda não dispõem de ar-condicionado (cerca de 5% da frota) devem ser substituídos.

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Os valores depositados em juízo se referem a uma disputa entre a prefeitura e os consórcios a respeito da climatização dos ônibus. No final de dezembro de 2024, a prefeitura instalou sensores de ar-condicionado para monitorar a temperatura interna dos veículos.

Fim da concessão 

Na reunião também foram antecipadas fases do fim do contrato de concessão de algumas linhas de ônibus, o que estava previsto para acontecer só em 2028. O município deve assumir, a partir de junho, 23 linhas que operam na zona oeste do Rio. A proposta ainda depende da homologação do Ministério Público.

Segundo o jornal O Globo, a escolha das linhas se deu por uma metodologia que avalia a qualidade dos serviços prestados pelos operadores. “Optamos por iniciar essa mudança pelas linhas que oferecem os serviços de pior qualidade”, disse à reportagem o vice-prefeito, Eduardo Cavaliere (PSD). 

Entre as linhas que sairão imediatamente do controle dos consórcios estão: 731 (Campo Grande -Marechal Hermes), 765 (Mendanha-Deodoro), 870 (Santa Cruz -Sepetiba), 804 (Campo Grande-Curral Falso) e 893 (Jardim Palmares-Campo Grande).

Editado por: Clívia Mesquita
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