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Início Política

DENÚNCIA

Vereadora propõe CPI para investigar suspeitas de favorecimento político no Instituto de Turismo de Curitiba

Proposta mira nomeações, uso indevido de recursos públicos e nepotismo envolvendo servidores

12.maio.2025 às 19h38
Curitiba (PR)
Manoel Ramires
Vereadora propõe CPI para investigar suspeitas de favorecimento político no Instituto de Turismo de Curitiba

Vereadora Giorgia Prates (PT) protocolou CPI para investigar suspeitas de favorecimento político no Instituto de Turismo de Curitiba - Rodrigo Fonseca/CMC

A vereadora Giorgia Prates (PT) protocolou, nesta segunda-feira (12), um pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) para apurar supostas irregularidades administrativas e uso político do Instituto Municipal de Turismo. A proposta aguarda o apoio de ao menos 13 parlamentares para ser instalada.

O documento apresentado aponta indícios de nomeações suspeitas, desvio de função de servidores públicos, uso político de cargos comissionados e possíveis casos de nepotismo. As denúncias envolvem agentes ligados ao vereador Eder Borges (PL) e ao ex-presidente do Instituto, José Luiz Gonçalves Velloso, conhecido como “Zé Luiz do PL”.

Um dos principais pontos que motivam a CPI é a nomeação de Velloso para a presidência do órgão, mesmo após ele ter sido condenado por improbidade administrativa quando atuava como secretário de Saúde de Antonina, cidade no litoral paranaense. Segundo a Justiça, ele recebeu quase R$ 30 mil em depósitos indevidos de um empresário que prestava serviços ao município. Velloso foi nomeado pelo prefeito em exercício, Eduardo Pimentel (PSD), e exonerado apenas após a repercussão negativa na imprensa.

Outro caso citado é o da servidora comissionada Andreia Gois Maciel, vinculada formalmente ao Executivo, mas que atuava diretamente no gabinete de Eder Borges. Reportagens e imagens divulgadas em redes sociais mostram a servidora exercendo atividades como assessora jurídica, gravando vídeos de cunho político e utilizando um carro oficial da CMC, em suposto desvio de função.

A situação levantou ainda a suspeita de nepotismo, uma vez que Andreia é companheira do vereador e mãe da chefe de gabinete do parlamentar. Ela foi exonerada no mesmo dia em que as denúncias vieram a público.

Para a vereadora Giorgia Prates (PT), os casos revelam o uso indevido do instituto de Turismo como espaço de articulação política. “Não podemos normalizar o uso das instituições para proteger aliados ou beneficiar familiares. Quando um órgão público é usado como extensão de gabinete parlamentar, é a democracia que está em risco. É dever da Câmara investigar”, afirma.

A CPI, se instaurada, pretende apurar as circunstâncias da nomeação de José Luiz Velloso; o possível desvio de função de Andreia Gois Maciel; o envolvimento de Eder Borges no uso da estrutura pública para fins pessoais e políticos e a eventual existência de outros casos semelhantes que indiquem loteamento político do Instituto de Turismo de Curitiba.

Editado por: Mayala Fernandes
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