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Negociações com Kiev

Kremlin confirma delegação para negociações com Ucrânia: Putin não participará

Delegação russa será chefiada por assessor presidencial; serão as primeiras negociações russo-ucranianas desde 2022

14.maio.2025 às 18h10
Moscou (Rússia)
Serguei Monin

Presidente russo, Vladimir Putin, realiza coletiva de imprensa de fim de ano no salão de exposições Gostiny Dvor, no centro de Moscou, em 19 de dezembro de 2024 - Kremlin.ru

O presidente russo, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira (14) uma ordem sobre a composição da delegação russa que irá participar das negociações com a Ucrânia em Istambul, no dia seguinte. De acordo com o documento, a comitiva será liderada pelo assessor presidencial e ex-ministro da Cultura, Vladimir Medinsky.

O dia foi marcado por bastante expectativa sobre a possível ida de Putin às negociações em Istambul. O líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, havia afirmado que iria para a Turquia para se reunir “pessoalmente” com o presidente russo.

No último fim de semana, o presidente russo propôs a realização de uma reunião direta entre Rússia e Ucrânia, em Istambul, em 15 de maio, sem pré-condições. Posteriormente, Zelensky afirmou que deveria ser anunciado um cessar-fogo antes de qualquer encontro e declarou que iria viajar para Istambul para aguardar o presidente Vladimir Putin para se reunir “pessoalmente”.

Com a confirmação de que Putin não está na lista da delegação russa – também não há presença de ministros – a expectativa é que o nível da delegação ucraniana também seja rebaixado.

De acordo com a nota divulgada pelo Kremlin, além do assessor Vladimir Medinsky, a delegação russa para as negociações com a Ucrânia será composta pelo vice-ministro das Relações Exteriores, Mikhail Galuzin, o chefe da Diretoria Principal do Estado-Maior do Exército, Igor Kostyukov, e o vice-ministro da Defesa, Alexander Fomin.

Além disso, também foram incluídos na lista da delegação russa alguns “especialistas para negociações” que vão a Istambul, mas que não figuram entre os negociadores principais do conflito.

Serão as primeiras negociações diretas entre Rússia e Ucrânia desde março de 2022, logos após o início da guerra. Na ocasião, a delegação russa também foi chefiada pelo assessor Vladimir Medinsky. Anteriormente, o presidente ucraniano havia declarado que só se encontraria pessoalmente com Vladimir Putin e determinaria a composição da delegação ucraniana quando soubesse quem representaria a Rússia.

Ao mesmo tempo, o presidente ucraniano já havia emitido uma ordem determinando que o chefe do gabinete presidencial Andriy Yermak, o ministro das Relações Exteriores, Andriy Sybiha, e o ministro da Defesa Rustem Umerov, estão autorizados a conduzir negociações em nome de Kiev.

O impasse sobre a reunião russo-ucraniana em Istambul girou em torno da exigência de Kiev e seus parceiros ocidentais de estabelecer um cessar-fogo incondicional de 30 dias como condição para o início das negociações. Moscou, por sua vez, insistiu em realizar conversações “condições pré-determinadas”.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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