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OPINIÃO

O agro não é ‘pop’, é catastrófico

O agronegócio, enquanto classe social que se baseia num modo de produção econômico, nunca fez uma 'Revolução Verde'

23.maio.2025 às 21h25
Curitiba (PR)
Redação
O agro não é ‘pop’, é catastrófico

- Foto: Johanne Plenio / Freepik

“O agro não é verde”, afirma o título de um relatório do De Olho nos Ruralistas publicado em  2022. O dossiê explica que a “posse” da popularidade do agro é “usufruto” da propriedade de latifúndios e do avanço devastador sobre as roças dos povos originários/tradicionais pela indústria madeireira ilegal, pelo garimpo e pelas queimadas causadas por ação humana seja por fogo diretamente ateado, seja pela ação do aquecimento global que agrava a extensão dos impactos das queimadas e incêndios florestais. Este e outros relatórios do observatório do agronegócio no Brasil ajudam a responder com quanto capital financeiro e político/social se financia, onde se territorializa e como se articula a classe dos expropriadores e exploradores do país. 

Estes dossiês do De Olho nos Ruralistas estabelecem um diálogo de complementaridade ao “Dossiê da Agroecologia na América Latina – Um futuro necessário“, publicado em 2024 e apresentado no segundo módulo do Curso de Realidade Brasileira, realizado nos últimos dias 24 e 25 de abril, que contou com uma aula magna do economista João Pedro Stédile sobre direito à terra no Brasil, bem como aulas do jurista Carlos Marés, da engenheira ambiental Claudia Sonda e da Doutora em Agroecossistemas e vice-reitora da Universidade Federal do Paraná, Gabriela Bica, que enfocaram discussões sobre meio ambiente, agricultura e agroecologia a partir de uma apresentação histórica sobre a formação dos latifúndios, que dão base para a chamada Revolução Verde no Brasil. 

Com as aulas e textos didáticos apresentados às pessoas aprendizes foi possível descobrir que a (falsa) Revolução Verde consistiu num movimento liberal em que organizações filantrópicas, como a Fundação Rockefeller e a Fundação Ford, num período entre 1960 e 1970, aliadas a governos nacionais, financiaram a imposição de um modo produtivo monocultural agroexportador em territórios nacionais nas Américas e na Ásia, estabelecendo condições para um avanço do agronegócio contra povos tradicionais e seus modos de vida diversos, sobrepondo a eles a produção de monoculturas de soja e milho, em sua maioria. Com alguma variação de arranjos e cadeias produtivas organizadas em arranjos regionalizados, hoje o agronegócio desloca, pelo Brasil, grãos e carne envenenadas, produzindo-os em terras expropriadas no colonialismo também por antepassados dos hoje latifundiários. 

O agronegócio, enquanto classe social que se baseia num modo de produção econômico, nunca fez uma “Revolução Verde”, e sim impôs, na prática, uma modernização dolorosa para o trabalho no campo, forjou um colonialismo químico para sustentar sua proposta de monocultura atualmente ainda em vigor no século XXI e, assim, atualizou nossa catástrofe ancestral.

Partindo de um propósito de expandir a caixa de ferramentas conceituais para ampliar a potência da luta pela agroecologia e tendo como horizonte a continuidade dos debates promovidos nas aulas do Curso de Realidade Brasileira, organizado por diversas coletividades e movimentos de luta por terra, educação, saúde e direitos que defendem uma transição agroecológica para a vida contemporânea, confluirão aqui neste texto denominações sobre processos históricos inerentes ao capitalismo dos tempos atuais, como a noção de “catástrofe ancestral”[1], por meio da qual a antropóloga estadunidense Elizabeth A. Povinelli articula reflexões existenciais sobre os efeitos do colonialismo para a existência da vida na Terra, ou como a conceituação de “colonialismo químico”, apresentado no livro homônimo que motivou uma perseguição à autora, a geógrafa brasileira Larissa Mies Bombardi, por parte da indústria de agrotóxicos.

[1]Confira em https://www.youtube.com/watch?v=9AwYeazh890 uma apresentação de Elizabeth A. Povinelli no 45° Encontro Anual da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) em que ela disserta sobre seu pensamento, em 2021, alguns anos antes da publicação em português-brasileiro de “Catástrofe ancestral – Existências no liberalismo tardio” (Ubu, 2024).

A mecanização do trabalho no campo, a concentração fundiária da propriedade da terra, a irrigação automatizada, a imposição do uso de sementes transgênicas ou geneticamente modificadas de grãos como milho e soja, e a difusão massiva do uso de agrotóxicos (herbicidas, fungicidas, etc.) e fertilizantes minerais ou químicos configuram denominações características à Revolução Verde.

Lutando na guerra das denominações com o que poderíamos chamar de palavras germinantes, tal como propõe Antônio Bispo dos Santos em diversos de seus ensaios e palestras (como nesta, organizada pelo Observatório da Branquitude), apresenta-se o conceito de geontopoder, cunhado nos trabalhos de Elizabeth A. Povinelli, para percorrer reflexões sobre como um território tradicional pode ser intoxicado por processos colonialistas – como o processo químico descrito por Larissa Bombardi -, que negam a existência de vida por negarem o estado de ocupação da terra por povos que nela habitavam originalmente e, assim, georreferenciam o biocídio.

Assim, busca-se ajudar a dimensionar historicamente como a resistência e a persistência em teimosamente habitar territórios intoxicados são atos contracoloniais, já que do ponto de vista das pessoas despossuídas de terra agricultável, tanto um campo de mineração ou um pasto extensivo criado pelo desmatamento, quanto um campo de monocultura de soja, quanto um lixão ao qual são destinados os resíduos da produção agrícola, enfim, todos estes espaços podem ser tomados como empreendimentos colonialistas.

Agro – prefixo germinante ou sintoma colonizante?

“A União Europeia controla cerca de um terço das vendas mundiais de agrotóxicos e, no entanto, ela tem a legislação mais restritiva para agrotóxicos do mundo”, afirma Larissa Bombardi em entrevista citada oferecida para a TV Unicamp publicada em 21 de agosto de 2024. O capital transnacional, instalador de fronteiras, se acumula atualmente tanto por meio da implantação de um regime de legalidade para a venda e uso de agrotóxicos num território como Brasil, quanto num lixão numa metrópole como Curitiba, quanto no taxamento do tráfego global de corpos e mercadorias, e na exportação de grãos e carne do agronegócio, e no desmatamento, e no narcogarimpo.

O agronegócio é uma operação arrojada, e seus representantes estratificados em classes sociais circulam politicamente em redes de poder político que fluem entre organizações da sociedade civil e órgãos de governo, sendo um de seus fins aterrar a produção de grãos como commodities (não como alimentos) em algum lugar, geralmente tendo nas regiões metropolitanas do sul global os centros de escoamento da produção tóxica, nem que seja para tornar até os resíduos desta produção algo mercantilizável – pesando o lixo para cotar o lucro do aterramento de 200 toneladas de resíduos por dia (como no caso do aterro sanitário na CIC, em Curitiba), por exemplo, a logística da produção capitalista acaba forjando e mensurando a bioacumulação de resíduos tóxicos sobre o solo, visando lucrar com a produção de chorume que, ao atingir as águas subterrâneas, acabam tendo como destino a bioacumulação em plantas e animais, podendo levar à morte de organismos e à desagregação de comunidades e territórios tradicionais, e ao aprofundamento da desigualdade em cidades inteiras.

Neste exercício de poder, o “verde” dito revolução ou é sinônimo de monocultura, ou de crédito de carbono, ou é reduzido a cinzas de queimadas, cinzas de asfalto e cinzas de prédios e edificações de concreto para especulação imobiliária em cidades de grande porte, que produzem fluxos de milhares de toneladas de resíduos não renováveis ou intoxicantes – lixo, sinônimo de sintético para Antônio Bispo dos Santos.

Muitas dessas cidades cinzas e desertos verdes são frutos de processos tardios de colonização no século XX, “cujos moinhos de gastar gente”, como poderia dizer Darcy Ribeiro, foram expandindo a chamada fronteira agrícola (do ponto de vista do poder sobre a terra tida cultivável – a terra “agro”), transformando eventualmente a terra em solo não vivo adentro do continente conforme o avanço da dita Revolução Verde.

Essas campanhas colonizadoras do século passado se formaram, parcialmente, como processos de urbanização que afastam do conhecimento sensível e imediato dos povos das cidades as relações de exploração da classe do agronegócio sobre a classe trabalhadora camponesa, que executa a produção agropecuária no chamado Brasil profundo, já que as regiões metropolitanas, onde estão a maioria dos portos de escoamento da produção, foram se formando em sua origem no litoral brasileiro.

Assim, nessas configurações campo-cidade, contando com uma extensa malha rodoferroviária de formação de economia mista entre iniciativas públicas e privatistas, muitas vezes por concessões de propriedade ou administração que fluem na direção público-privadas, o agronegócio enquanto classe social herdou os meios de produção necessários para a chamada Revolução Verde com essas (de)formações rurais e urbanas, herdando assim o poder de distribuir geologicamente não só a morte e a vida em função do modo de produção que constituiu um “plantationceno”, mas também o poder de zonear terra viva e terra não-viva: o agrotóxico é tóxico para a terra cultivável, portanto a torna não-viva quando atinge um grau máximo de toxicidade, e se um terço destes produtos saem da Europa e grande parte deles aterram-se no Brasil pelo poder do agronegócio, este “agro” é colonialista – é catastrófico. E isto seria reversível?

Colonialismo químico, catástrofe ancestral, geontopoder e agroecologia: denominações germinantes contra a “Revolução Verde”

Há conceitos que designam operações diferentes das do “biopoder” de Michel Foucault ou da “necropolítica” de Achile Mbembe, e que também apontam para exercícios do poder do capitalismo para operar a logística de posicionar em territórios específicos a permanência da toxicidade intrínseca a esse modo de produção que impõe não vida sobre um território e quem o povoa, como no caso da chamada Revolução Verde.

Em terras intoxicadas pelas catástrofes da mineração, garimpo, desmatamento e suas adjacências, vale recorrer a quem luta nas trincheiras intoxicadas para nos ajudar, por isso aqui se recorre a Antonio Bispo dos Santos e Larissa Mies Bombardi; além disso, recorre-se a dois livros publicados em português-brasileiro pela Ubu, “Geontologias – Um réquiem para o liberalismo tardio” e “Catástrofe ancestral: e existências no liberalismo tardio”, Elizabeth A. Povinelli, propõe, por meio do conceito de “geontopoder” (em relação complementar ao “biopoder”, conceito proposto por Michel Foucault), conceber a intoxicação da Terra como um fim do que chama de liberalismo tardio enquanto uma geontologia capitalista.

Geontopoder é apresentado como um exercício de governança que impõe a despossessão da terra por meio do estabelecimento de fronteiras não apenas agrícolas e políticas, mas fronteiras entre territórios de vida e de não vida, de fato georreferenciados e operantes sobre a existência nestes territórios – por isso geo-onto-poder.

No caso brasileiro, podemos ver a materialidade desa forma de governança, por exemplo, na promulgação da Lei de Terras em 1850, quando a denominação de terras devolutas tem por fim a devastação da cobertura florestal, ao longo dos últimos 175 anos, que foi sobreposta pelas monoculturas de soja e milho atualmente, o que implicou na diáspora dos povos trabalhadores do campo em sua diversidade de modos de produção da vida ao longo dos anos de 1930 e 1980, quando a Revolução Verde passava a se constituir; o trabalho de Larissa Bombardi, seguindo esta conceituação, evidencia nossa catástrofe ancestral e demonstra sua atualização: do latifúndio à monocultura, o motor era o colonialismo de ocupação e o desmatamento, agora o motor é a toxicidade química.

No Paraná, por exemplo, quando comparamos cartografias apresentadas por Gubert Filho num estudo inicialmente divulgado em 1988, e reproduzido em 2010 pelo Instituto de Terras, Cartografia e Geociências, atual Instituto Água e Terra7, que expõe a devastação da cobertura florestal no estado, a um estudo de Larissa Bombardi publicado em 2017 (p. 88)8, que mapeia o uso de agrotóxicos no Brasil, observamos que a redução da cobertura florestal de 16 milhões 762 mil e 600 hectares, ou 83,41% de território do estado, para cerca de 872 mil e 600 hectares, ou seja, 5,20%, está correlacionada à maior incidência de uso de agrotóxicos, ou seja, onde não há florestas nativas o que resta como modo de produção é o colonialismo químico.

Numa linguagem mais próxima da de Povinelli, podemos apreender a Revolução Verde no Brasil como um movimento de extração da potência vitalizante da terra, que ao ser tomada como agricultável pelo estabelecimento de fronteiras geográficas, nas quais se instalará a monocultura como modelo de produção agrícola, opera-se também uma mutação num nível existencial da vida que circula naquela terra, pois quando um território é espoliado pelo colonialismo, todo o deslocamento de água e recursos naturais para insumar a produção agropecuária visando à exportação da produção para as cidades capitalistas de outros países faz manter, residualmente, a capacidade devastadora, tóxica e, em alguma medida, mortífera do colonialismo biacida no próprio território espoliado.

A Revolução Verde de fato expandiu a produção de grãos, mas como commodities, não como alimentos, sendo esta a força motriz da produção de animais para exportação mas não para consumo interno dos territórios nacionais onde são produzidos. Assim, de certo modo este movimento liberal contribuiu para a expansão da demografia dos centros urbanos, cujos êxodos rurais que os povoaram foram viabilizados pela devastação florestal que cobria originalmente os territórios como o do Paraná.

Por isto chamar de falsa a “Revolução Verde” é uma tática que denuncia sua face catastrófica e colonialista, por isso, designá-la como “catástrofe ancestral”, “modernização dolorosa” ou “colonialismo químico” talvez possa ser estratégico conceitualmente, já que a instalação de campos de monocultura de grãos e pastos pra pecuária extensiva visando à exportação, operação dita revolucionária, realiza uma reconfiguração geográfica verdadeiramente catastrófica: devastação florestal, extinção de biornas e ecossistemas e espécies de vida e, ainda, a alienação ou morte dos povos das florestas, a fragmentação ou morte das comunidades dos povos do campo, disjuntando assim uma terra cultivável (agro) temporariamente, mediante uma fronteira geo-gráfica como despossuída de vida, uma terra de não vida (ou “geo”, para Povinelli, no sentido de que a terra quando determinada pela geografia colonialista, limita o território colonizado como ausente de vida, como se não existissem povos originários e territórios tradicionais).

Palavras germinantes e a guerra das denominações por uma memória coletiva da resistência dos povos camponeses

“Nominar é a arte de dominar, [… ] e os colonialistas sabem muito bem disso”, afirma Antônio Bispo dos Santos em uma palestra publicada no YouTube em dezembro de 20239; contracolonizar é também disputar denominações – e é aí onde as palavras podem germinar a liberdade para nos conduzirmos a outros modos de vida, ou onde a reprodução de conceitos pode recolonizar corpos e territórios.

O agronegócio é um modo de vida catastrófico, e assim precisa ser nominado para que não nos enganemos: os processos históricos que fundam os meios de produção do “agro” no Brasil formam um arrimo do capitalismo em sua fase atual no paós, um muro que pode romper a qualquer momento e inundar as cidades, como demonstram as catástrofes em Brumadinho, Mariana ou Porto Alegre (exemplos de consequências do exercício do geontopoder, tomando a conceituação de Elizabeth A. Povinelli). Ou ainda, o agronegócio, em suas operações na institucionalidade do Estado e dos governos, forma milícias, como o movimento Invasão Zero’º, ou comanda ideologicamente as polícias militares, resultando em mortes como a de Antônio Tavares, num trágico exemplo de exercício do que pode ser chamado de necropolítica.

A luta dos territórios e populações tradicionais segue contra o geontopoder nominado agronegócio pela disputa de um outro modo de produção – o agroecológico – já que o autodenominado “agro” nunca foi verdadeiramente verde, sempre foi biocida e catastrófico uma vez enraizado nas práticas colonialistas, e se apodera de biornas pela invenção da propriedade nominal a um posseiro ou grupo de posseiros sobreposta à ocupação original da terra, e, no fim, se torna um movimento de apropriação da exclusão ou remoção da vida/causação da morte, em determinados territórios.

E o cinema pode ser uma caixa de ferramentas para ir do luto à luta pela terra, pela vida. No Brasil, a memória da luta pelo direito à terra é difundida em documentários como “Cabra marcado para morrer”, dirigido por Eduardo Coutinho, que narra a história da organização das Ligas Camponesas da Paraíba a partir do assassinato de lideranças dessas organizações e suas consequências para a vida de Elizabeth Teixeira, viva ainda, com 100 anos recém completados em 13 de fevereiro deste ano, encarnando a resistência da luta camponesa pelo direito à terra; o curta-metragem “O arquiteto da violência”, documentário produzido pelo MST a respeito do comando do então governador Jaime Lerner sobre ações da Polícia Militar do Paraná que resultaram, por fim, na morte de Antônio Tavares, integrante do movimento, em 02 de maio de 2000.

Elizabeth A. Povinelli e o Coletivo Karrabing também fazem do cinema uma caixa de ferramentas pelo direito à terra e pelo direito à vida. Ela descreve em “Catástrofe ancestral” (Ubu, 2024), como a produção de filmes Karrabing se faz instrumento de persistência (endurance, nas palavras de Povinelli) e resistência contra a toxicidade colonialista do liberalismo tardio – e é possível conferir trailers dos filmes e informações sobre o trabalho do coletivo no site https://karrabing.info/karrabing-film-collective.

*Eduardo Ricetti – Coletivo de Comunicação do Curso de Realidade Brasileira de Curitiba

Editado por: Ana Carolina Caldas
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