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IMPASSE

Rússia propõe nova reunião com Ucrânia em Istambul, mas Kiev exige ‘memorando de paz’ russo: entenda o impasse

Moscou diz que apresenta memorando para delegação ucrâniana

29.maio.2025 às 15h51
Moscou (Rússia)
Serguei Monin
Acusações e impasse adiam primeira negociação direta entre Rússia e Ucrânia desde 2022

Imagens do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. - Gavriil Grigorov / Nhac Nguyen / AFP

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, propôs à Ucrânia realizar a segunda rodada de negociações diretas com a Ucrânia em Istambul, em 2 de junho. Kiev, por sua vez, exigiu que Moscou apresentasse suas condições para o estabelecimento de um cessar-fogo.

Segundo o chanceler russo, a delegação russa estará pronta para entregar à delegação ucraniana seu memorando com as condições para a resolução do conflito. O memorando define a “posição da Rússia sobre todos os aspectos da superação confiável das causas profundas da crise”, destacou Lavrov

Após a primeira rodada de negociações diretas entre a Rússia e a Ucrânia, realizada em 16 de maio em Istambu, a Rússia afirmou que as partes deveriam elaborar um memorando com os termos de um acordo pacífico.

A Ucrânia apresentou na última terça-feira (27) as suas propostas aos Estados Unidos para iniciar um cessar-fogo incondicional. Já a porta-voz da chancelaria russa, Maria Zakharova, informou que Moscou está no processo de desenvolvimento do rascunho de memorando sobre um futuro tratado de paz, acrescentando que o documento será entregue ao lado ucraniano assim que estiver preparado.

Nesta quinta-feira (29), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que a Rússia ainda não recebeu resposta da Ucrânia à ideia de realizar uma nova rodada de negociações em 2 de junho, em Istambul.

“Sabem que propusemos nos reunir novamente em Istambul na segunda-feira, 2 de junho, para a segunda rodada, mas, até onde sei, ainda não recebemos uma resposta”, disse ele.

O ministro da Defesa ucraniano e chefe da delegação do país nas negociações, Rustem Umerov, afirmou que Moscou deveria entregar seu memorando a Kiev antes da realização das negociações.

“Na sequência da reunião na Turquia em 16 de maio, o mundo esperava que a Rússia formulasse e enviasse à Ucrânia e seus parceiros um ‘memorando’ com sua visão de medidas para um cessar-fogo. Os russos finalmente anunciaram que concluíram seu ‘memorando’. No entanto, estão adiando a entrega do documento”, afirmou Umerov.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andriy Sybiha, também insistiu na apresentação das condições de paz da Rússia previamente às negociações.

“Por que esperar até segunda-feira? Se os russos finalmente elaborarem seu memorando — após dez dias de deliberação e ataques à Ucrânia — ele poderá ser imediatamente transferido para nós. Esperamos que a Rússia não interrompa a próxima reunião e submeta imediatamente suas propostas à nossa consideração, como acordado anteriormente. Somente uma reunião devidamente preparada pode produzir resultados reais”, declarou Sybiha.

Kremlin critica Alemanha por declaração sobre armas de longo alcance

O chanceler alemão, Friedrich Merz, afirmou no início da semana que a Alemanha, juntamente com os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a França, não limitariam mais o alcance das armas fornecidas ao exército ucraniano, o que permitiria a Kiev atacar o território russo em profundidade.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ao comentar a declaração do líder alemão, afirmou que a Rússia espera que a posição da Alemanha sobre o fornecimento de armas à Ucrânia não atrapalhe as negociações para a resolução do conflito.

“Esta é uma tendência muito perigosa, uma posição irresponsável que a Alemanha está adotando. Espero que isso não se torne um sério obstáculo a novas tentativas de regulamentação pacífica”, disse o secretário de imprensa da presidência russa.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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