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Início Internacional

Escalada na guerra

Kremlin estuda retaliação contra operação ucraniana a bases aéreas russas

Após ataque sem precedentes contra aeródromos russos, Moscou promete resposta e intensifica ataque de drones

05.jun.2025 às 11h27
Moscou (Rússia)
Serguei Monin

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em frente a uma tela que exibe o presidente russo, Vladimir Putin, discursando em sua coletiva de imprensa anual. - NATALIA KOLESNIKOVA / AFP

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou nesta quinta-feira (5) que a Rússia responderá aos ataques da Ucrânia aos seus aeródromos estratégicos no momento e da forma que os militares russos considerarem necessários. Peskov também comentou que, durante a conversa telefônica entre Vladimir Putin e Donald Trump na última quarta-feira, o presidente russo confirmou que Moscou responderia ao ataque.

Ao mesmo tempo, o porta-voz do Kremlin afirmou que a Rússia gostaria de ter ouvido uma “forte condenação” dos ataques por parte da comunidade internacional.

“Durante a conversa telefônica de ontem, o presidente dos EUA afirmou não ter nenhuma informação sobre a preparação deste ato terrorista pelo regime de Kiev. Mas, se falarmos da avaliação internacional em geral, é claro que preferiríamos ouvir uma forte condenação, pelo menos, deste ato terrorista”, disse Dmitry Peskov.

Donald Trump, por sua vez, após a conversa com Putin, disse que o presidente russo afirmou “de forma muito decisiva” que “será forçado a responder ao recente ataque a aeródromos”. O presidente dos EUA ainda não se pronunciou publicamente sobre o ataque de drones ucranianos aos aeródromos russos.

Na madrugada desta quinta-feira (5), a Rússia atacou a Ucrânia com 103 drones de ataque e simuladores de drones, atingindo as regiões de Chernigov, Kharkov e Odessa.Em particular, na região de Chernigov, o ataque atingiu áreas residenciais e cinco pessoas morreram. Também foi relatado que o prédio da administração regional de Kherson foi atingido.

Entenda a ‘Operação Teia de Aranha’

A Ucrânia realizou um grande ataque de drones contra a Rússia no último domingo, atingindo várias bases aéreas militares russas e danificando mais de 40 aeronaves. A operação ‘Teia de Aranha, como foi chamada, foi considerada como sem precedentes por partir de dentro do território russo e atingir a região da Sibéria pela primeira vez em toda a guerra.

O ataque atingiu cinco regiões russas — Murmansk, Irkutsk, Ivanovo, Ryazan e Amur e foi classificado pelo Ministério da Defesa russo como “um ataque terrorista do regime de Kiev”. Já de acordo com o Serviço de Segurança da Ucrânia, 34% dos porta-aviões de mísseis de cruzeiro estratégicos foram danificados em consequência dos ataques de drones ucranianos.

“Sete bilhões de dólares americanos. Este é o custo estimado da aviação estratégica inimiga danificada hoje, como resultado da operação especial ‘Teia de Aranha’ do Serviço de Segurança da Ucrânia”, informou o órgão ucraniano.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a Operação Teia de Aranha estava em preparação havia um ano e meio e que o “escritório” da operação ficava perto da sede do Serviço de Segurança Serviço Federal de Segurança (FSB) russo, em uma das regiões da Rússia. “Nossa operação de maior alcance. É claro que não podemos contar tudo agora, mas essas ações ucranianas certamente entrarão para a história”, disse Zelensky.

De acordo com a inteligência ocidental, 40 aeronaves russas teriam sido danificadas, das quais 10 a 13 teriam sido destruídas.
O Ministério da Defesa russo informou que, como resultado do ataque com drones, “várias unidades de aeronaves pegaram fogo” em bases aéreas nas regiões de Murmansk e Irkutsk (bases aéreas de Olenya e Belaya, respectivamente).

Moscou minimiza danos

O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Ryabkov, afirmou que as aeronaves russas foram danificadas, mas não destruídas, durante o ataque dos drones ucranianos.

“O equipamento em questão, como também foi declarado por representantes do Ministério da Defesa, não foi destruído, mas sim danificado. Ele será restaurado”, disse Ryabkov.

Ele também considerou as declarações da Ucrânia sobre os resultados do ataque infundadas. “Não há nada que se compare a isso. Devemos acompanhar os dados e informações que foram divulgados pelos canais do Ministério da Defesa [russo]”, completou.

Editado por: Rodrigo Durão Coelho
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